tag:blogger.com,1999:blog-58015553655281087972024-03-05T03:25:41.977-03:00My point of view, obviouslynão quer dizer que eu não vá prestar atenção ao seuCarol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-76216239362406469152011-03-19T01:39:00.000-03:002011-03-19T01:39:27.611-03:00It's the end of the world as we know itVocê tem ideia de em quantos filmes o tema "fim do mundo"é abordado? E "dominar o mundo"? (ah, "O Pink e o Cérebro"passaram pela sua cabeça talvez...)<br />
Mas já parou pra pensar como seria dominar o mundo e quem sabe, destruí-lo?<br />
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Primeiro você deve achar o máximo a sensação de poder que deve ser "mandar" no mundo, ser dono do mundo, ser temido e respeitado por todos. (Hum, será que temer pode ser a mesma coisa que respeitar? Bom, falo sobre isso em outro momento, outro post até)<br />
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Nas últimas férias assisti MegaMente com meus primos pequenos (confesso que gosto de animações e usei as crianças como desculpa pra ver uma no cinema. hehe). Não vou contar o filme todo, mas, resumidamente, tem uma hora que o supervilão (que dá nome ao filme) consegue derrotar o único herói contra o qual lutava a vida toda. Assim ele consegue dominar a cidade em que vivia, amedrontar todos os moradores e se tornar praticamente o rei da cidade. No início ele faz de tudo, destrói o que consegue, arranja uma estátua enorme dele mesmo pra colocar na praça principal... Passado um tempo, o tédio reina! Tudo está exatamente como ele sempre havia planejado... mas falta alguma coisa, falta emoção, adrenalina. Tinha "perfeição"demais. Concordamos que a cidade estava deserta e praticamente morta, parecendo filme de velho oeste, que só se vê o rolo de poeira e feno passando na tela, sem uma única pessoa na rua. Mas nosso protagonista fez tudo que o agradava, tudo com que ele sempre sonhou desde criança!<br />
Agora pausa pra reflexão (com pose de reflexão, claro: boca meio de lado, um olho mais fechado - ou menos aberto - que o outro, sobrancelhas franzidas, e pra completar, pode-se até imaginar uma barba falsa enorme e enrolá-la!): depois de se fazer tudo o que sempre quis, você pode achar que vai ficar plenamente satisfeito, certo? Mas nunca parastes pra pensar que vai ser um tédio mortal, criatura? Pense bem! Se você domina o mundo, todos te deixam fazer o que você bem entende e estão lá a seu serviço, em um mês é possível realizar todos os seus sonhos! E aí? E o resto da vida, você faz o que?! Isso deixa qualquer um desnorteado!<br />
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É estranho pensar assim mas quando tudo está dando certo num dia, ele fica meio "chatinho"; você tem que perder um ônibus, levar um tropeço e catar um cavaco bonito na rua pra ter emoção, sentir um pouquinho de vergonha e poder dizer que aquele dia teve "algo". "Mas como assim?, que garota masoquista, gosta de inventar sofrimento!" Não, não é isso! E eu nem acredito que algumas pessoas possam gostar de sofrer.<br />
Mas acredito que algo tem que acontecer na nossa vida diariamente, pode ser bom, estranho ou ruim, desde que seja diferente e quebre a rotina.<br />
Ok, nem todo dia é igual; um dia você pode achar super produtivo ter ido pra faculdade e no outro pode ter sido uma péssima ideia. Neste dia que foi ótimo, pegar um ônibus lotado pode ser bom pra equilibrar; e no dia terrível, você pode encontrar alguém legal no caminho ou conseguir chegar em casa mais cedo. Entende? Porque se tudo correr exatamente como planejado, perde a graça rapidamente, perde o valor do inusitado.<br />
Não sou fã de surpresas, nem sempre elas me agradam; mas não é legal receber email/mensagem/ligação de alguém que você sente a falta?<br />
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Enfim, voltando a ideia de dominar o mundo, muitas vezes vemos isso associado à destruição do mundo. Por que os vilões sempre têm esse desejo? Será que eles lembram que se destruirem o mundo, não terão mais com o que "brincar"(lê-se: vidas a apavorar, caos a criar, catástrofes a causar...)? E por que DESTRUIR? Não podem simplesmente fazer uma loucura aqui e ali e deixar o povo em paz por um tempo? Têm que acabar com tudo assim que tomam o poder?<br />
Falando de outro filme agora, vi Caça às Bruxas há um tempinho... a ideia principal da "bruxa"era destruir o mundo. Até agora não sei o porquê disso! Entendo que ela poderia querer amedrontar as pessoas pra conseguir respeito por ser "diferente"(= bruxa e não simplesmente humana), mas se destrói todo mundo, quem vai restar pra ela ver se a tática deu certo?<br />
Tudo bem, a bruxa do filme em si não era uma bruuuxa, e sim o demônio no corpo de uma jovem inocente (oh, que inédito!), mas ainda assim, destruir o mundo? Será pra provar a Deus que ele também é poderoso? (esta sou eu elaborando teorias!)<br />
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Não sei, mas a ideia de destruir o mundo é quase igual a ideia de dominá-lo. Depois de um tempo, você não tem mais o que fazer; seja por já ter feito tudo e não haver mais emoção em nada, ou por não sobrar mais ninguém nem pra compartilhar essa experiência. E aí?<br />
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Bom, hoje, fora das telas, temos seres que dominam o mundo, mas estes não estão sozinhos (insisto em acreditar nisso! Me deixe ser feliz com ingenuidade). Há grupos por trás dessas pessoas, e eles trabalham lado a lado pra que todos possam ser agradados. Claro que nem sempre funciona; muitas vezes há desonestidade, mas, <i><b>na teoria</b><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">, a democracia é isso: um está no poder mas ele ouve a opinião de todo mundo. Então todo dia tem alguma coisa diferente! Esse cara poderoso pode ter uma proposta de algo negada, ou pode perder o helicóptero (a diferença entre os do poder e os meros mortais é que eles não tem ônibus a perder); ou num dia terrível, ele pode chegar em casa e ter um jantar maravilhoso com a família, algo que o faça sentir humano depois de horas de trabalho duro pra conseguir algum resultado. E portanto, ele não precisa destruir o mundo pra conseguir algum "divertimento".</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><br />
</span></i><br />
<i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">E aqueles que tem por objetivo destruir o mundo, só um recado: todas as gerações que já passaram por esse planeta colaboraram com isso, então você não está sendo original!!! u.u Esses poderiam inventar algo novo, como consertar o mundo com a mesma eficiência e rapidez que planejam acabar com ele! Essa vai ser inédita e com certeza uma tentativa memorável.</span></i>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-67350321642600409022011-02-16T14:27:00.009-02:002011-03-19T01:43:31.267-03:00Será tarde demais (?)Férias sem viajar pra mim é sinônimo (também) de ver TV diariamente, independente do horário. Então há alguns dias tenho visto um mesmo vídeo que passa quase sempre na mesma hora, no canal Warner.<br />
Vamos fazer o seguinte: eu falo sobre o vídeo, dou uns pitacos, deixo o vídeo aqui, quem quiser assiste e fala o que acha, ok?<br />
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Primeiramente, não lembro de ter visto outros vídeos sobre esse tema... provavelmente já passaram alguns, mas <b>eu</b> não lembro. Este surgiu por causa de uma convocação feita pelo programa <i>Reclame (</i>que passa no Multishow) às agências de propaganda, para se engajarem num movimento em defesa da vida e da Terra.<br />
Então algumas agências aceitaram o "desafio", mas ainda falta muita divulgação para que a <a href="http://pt-br.facebook.com/pages/Reclame-por-um-Mundo-Melhor/121982881150623">campanha</a> tenha um bom alcance e gere resultados práticos.<br />
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Esse vídeo é da "<a href="http://pontodecriacao.posterous.com/">ponto. decriação</a>" com a "<a href="http://www.tribbo.com.br/site.php?lang=pt">tribbo . post</a>", a primeira vez que o vi não entendi sobre o que se tratava, até a última cena. Não tinha nenhum produto sendo anunciado, nenhum texto, nenhuma fala, e minha análise dos elementos não verbais não foi muito competente... Então apareceu o urso polar! Naquele pedaço minúsculo restante de gelo! E foi quando eu tive calafrios. Eu tinha percebido sobre o que se tratava afinal a "propaganda" e como ela era tão simples e forte!<br />
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Bom, a natureza é sábia e obviamente muitos vão conseguir se adaptar pra sobreviver a esse novo mundo que estamos "criando". Mas precisamos passar por tanto sofrimento?<br />
Eu lembro muito das aulas de biologia, quando estudamos a evolução das espécies... as girafas nem sempre tiveram esse pescoço enorme, mas já não tinha mais como se alimentarem da vegetação mais rasteira e então foram se desenvolvendo pra conseguir alcançar a copa das árvores, que era a melhor opção.<br />
Assim vai acontecer com os ursos polares, espero eu. Como as geleiras estão derretendo e eles estão correndo risco de extinção, é provável que eles procurem alguma forma de sobreviver, migrando pra outras partes ainda geladas do planeta.<br />
Mas não seria melhor <i><b>nós</b></i>, humanos, fazermos algo pra ajudá-los?<br />
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Falando assim, eu pareço uma ativista do GreenPeace, ou uma hippie? Então deixa eu confessar meu dia-a-dia pra vocês poderem me chamar de hipócrita: durante o verão, durmo todas as noites com o ar-condicionado ligado; meus banhos duram 20 minutos; meu curso exige um gasto enorme de materiais, e o mais comum deles é papel, muito papel!<br />
Por isso que tive calafrios quando vi o vídeo. <b><i>Eu</i></b> faço parte dessa população que ajuda a destruir o planeta. Mas <b><i>eu</i></b> também faço parte do grupo que quer mudar isso! Sim, eu quero mudar a situação!<br />
E não, não é porque sou adolescente, estou naquela fase de "vou mudar o mundo"... é porque nós todos precisamos disso, porque não estamos destruindo <i>só</i> o planeta, e sim a nós mesmos!<br />
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Aí você pode ler isso e pensar "mas por que eu vou fazer alguma coisa se o resto das pessoas continua destruindo do mesmo jeito?". Mas então você já está cometendo um grande erro! Se todos nós pensarmos assim, nada vai mudar né? Agora, e se cada um pensar o contrário disso? E se todo mundo resolver pensar "Bom, eu vou fazer pelo menos a <i>minha</i> parte. Vai que isso ajude né"? Acho que poderia acontecer uma mudança real.<br />
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Então, eu não vou mandar você mudar sua rotina de nenhuma maneira; não vou dar sugestões pra você diminuir o gasto de energia, água, materiais. Acho que já fomos soterrados por informações desse tipo e sabemos o que pode ser feito (ou evitado). E principalmente, não vou mandar ninguém fazer nada porque tenho certeza que a grande maioria das pessoas não gosta de fazer algo que é mandado (eu mesma sou assim! Não arrumo meu quarto, lavo o banheiro e desço com a minha cachorra quando minha mãe manda; só faço essas coisas quando <i>eu sinto a necessidade</i>, <i>ou</i> quando me sinto <i>culpada</i> por algo...)<br />
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Só peço uma coisa: já que você já perdeu tempo lendo tudo isso, assista o vídeo. Se sentir calafrios como eu, ótimo! Talvez você se motive a buscar uma mudança. Se sentir culpa, idem. Se não sentir nada... cuidado, porque quando você sentir, pode ser tarde demais!<br />
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/l6FLUTsBUQw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-58557694747172780352011-01-30T23:20:00.000-02:002011-01-30T23:20:02.702-02:00A beleza: real ou fabricadaOlá people! Primeiramente, desculpem pela ausência e pelo último texto enrolado e enorme... hehe<br />
Enquanto estive sem postar, fiz algumas alterações na cara do blog pelo menos, então totalmente inativa eu não estava! =]<br />
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Há uns dias assisti parte do programa da Oprah (não ria! Tem bastante coisa interessante) e a convidada foi a atriz <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teri_Hatcher">Teri Hatcher</a>. A apresentadora estava comentando sobre umas fotos que a atriz tirou em casa, sem maquiagem e fazendo caras e bocas, que mostravam que não havia sinais de botox, ou qualquer outro preenchimento. Não vi o programa todo, mas só a parte assistida já deu pra ter um insight.<br />
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O que ela realmente queria mostrar? Se olharmos as <a href="http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/foto/0,,42957953,00.jpg">fotos amadoras</a> e as tiradas para promo do programa (<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU50lNF64zHvQQLoi0tWbrDUivMQapUBmhQMgIfUnERjt5lm5I-i5BKhJPVWh5IDvPnaDsdLXu_8nonBjtv2G6e8RCU9QCVVQlw0n1jNLJU75xpbAhUjgr-T6v-Hu9aTL55Yo7FSLrWwa9/s1600/Desperate_housewives_7_temporada.jpg">Desperate Housewives</a>), qual é a real beleza? Em qual delas há a verdade?<br />
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O objetivo das imagens foi confrontar toda essa nossa cultura antienvelhecimento (palavra usada no programa até!).<br />
Por mais que isso seja pura ação da natureza, o ser humano não se conforma com a idade e vive querendo aparentar ter menos, lutando contra o tempo. Será que assim, não acaba lutando contra a própria história?<br />
Bom, muitos podem dizer que não sei o que estou falando, já que tenho só 18 anos, estou "no auge da vida"... mas sinceramente, é bom eu já pensar nisso. Gosto de me "iludir" com a ideia de que nunca vou enfiar uma agulha no meu rosto ou um tubo sugador na barriga por pura vaidade.<br />
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Uma coisa é você valorizar o que tem, outra é se modificar, virar outra pessoa.<br />
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Mas não estou falando que você deve andar por aí com raiva de tudo só por não se sentir satisfeito consigo mesmo. O importante é ser feliz, seja com o que tem ou com o que tira né. Mas não é legal você se "agredir" tanto assim, com tantos procedimentos cirúrgicos e intervenções médicas.<br />
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Devo confessar que <b><i>adoro </i><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">me maquiar. Não sei se fico tão bem assim de maquiagem, mas com certeza é algo que me faz bem, me deixa feliz, a arrumação toda antes de algum evento. Não me maquio para os outros, <i>e sim para mim mesma</i>! Porque me divirto, me sinto mais mulher, mais poderosa, sei lá, simplesmente gosto.</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Então é legal você fazer algo para sua auto-estima.</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Posso criticar piamente quem se desconstrói e constrói de novo só para parecer ter tantos anos a menos, mas defendo a seguinte teoria: desde que a pessoa faça isso por si própria e não para outro qualquer, é algo "aceitável".</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Voltando à questão da maquiagem, uma coisa que achei interessante nesse assunto é a diferença de opiniões dentro de uma cabeça só (pelo menos na minha); apesar de tamanho gosto pelos pós e pincéis faciais, acredito também que todo esse processo antiquíssimo de pintar a cara seja algo não muito real. Já que, no básico ato de colocar o pincel sobre o rosto, estamos criando um personagem. Sim, um ser que veste aquela máscara! Acho que é daí que vem a sensação de poder ao estarmos arduamente trabalhadas. Não somos <i>realmente</i> quem somos, e sim aquela criatura que literalmente pintamos, criamos por assim dizer.</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><br />
</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Mas então, voltando à outra questão, agora a da auto-estima, percebemos que muitas pessoas bonitas, ou talvez desejadas, não são assim as mais...belas. Mas estas acreditam no potencial que têm, vêem o que há por dentro e conseguem colocar do lado de fora. </span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">O que te torna mais interessante não é a quantidade de base que seu rosto aguenta numa noite, ou o número de lipoaspirações que você já fez pelo corpo, e sim a capacidade de aceitar bem as imperfeições e encontrar os pontos positivos. Num mundo onde tudo é possível e permitido (não sei se isso é bom ou ruim, mas já é outro tópico), as pessoas encontram tremenda dificuldade em serem simplesmente elas mesmas; então não valorizam o que são e se transformam naquilo que imaginam ser o que os outros querem. (confuso né? Lê com calma, que dá pra entender sim!)</span></b><br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">Resumindo: tentam virar as modelos que aparecem em comerciais, revistas e passarelas. (momento musical: não sou fã de MPB, nem conheço direito o Zeca Baleiro, mas tem essa música que eu consigo gostar de graça, só por essa frase: <span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">"</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Mais sem graça / Que a top-model magrela / Na passarela" - letra toda <a href="http://www.vagalume.com.br/zeca-baleiro/telegrama.html#ixzz1CZQXEJBF">aqui</a>.)</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Aí então já entra oooutra questão: a mídia! Por que será que ela faz isso? Por que faz com que nós, mulheres pelo menos, soframos tanto por causa do bendito padrão de beleza? Quem estabeleceu essa loucura de ter 1,70m pesando menos de 50kg?! Sei que na época de Marilyn Monroe eu seria mais confortável com meu corpo, e na era Renascentista, me sentiria mal por ser até "esmirradinha". Cada época tem seu padrão e isso mexe muito com as cabeças, de todo mundo.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Receita pra auto-estima e confiança? Não creio que exista, mas é bom demais ser feliz com o que se é de verdade! Se aceitar é tudo. Agora quer uma dica? Libere endorfinas! Qualquer atividade física traz essa reação química ao seu corpo e te deixa feliz. ;D</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Nossa, eu, justo aquela que odeia tanto exercícios e malhação falando pra alguém se exercitar? Mas cara, qualquer atividade, digo, qualquer atividade mesmo, que faça você se mexer bem, te faz bem, te traz um bem interior tão incrível que se reflete do lado de fora e você se sente mais... linda.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Enfim, antes que o texto fique (mais) enrolado e longo, vou encerrar por aqui.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Pensem, ok! Sintam-se belas e façam-se belas!</span>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-8331004075623705982011-01-03T22:54:00.004-02:002011-01-07T23:42:48.964-02:00Senhoras e Senhores, eu vos apresento minha obra prima: EU MESMA!"Você é o que você come", "você é o que você veste", "você é ..." e blablabla. BORING!<br />
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<div>Se você fosse realmente o que come, naquela semana de dieta você não seria nada além de um prato de salada e um shake diet. E na semana que você acredita estar bem e assalta a geladeira, detona o mercado, leva a churrascaria à falência, você seria o que? Talvez um brigadeirão e uma costelinha?! Hum, acho que eu seria <i>muito</i> mais legal como costelinha e chocolate do que como alface e pozinho de morango com leite! E como muita gente fica sempre alternando o cardápio entre a dieta e o pé-na-jaca, todos sofremos de séria bipolaridade, certo?</div><div><br />
</div><div>Se eu sou o que visto, então sou arrumada, perfumada, maquiada. Mas nem sempre eu sou tudo isso, porque muitas vezes me enche a paciência ter que passar por essa rotina de embelezamento; então sou simplesmente um velho par de jeans, a camiseta confortável que vier na frente e o sapato que já estiver fora do armário desde a semana anterior. </div><div>Novamente, olha a bipolaridade da situação: no primeiro caso, você diria que eu sou feliz, e mostro toda a minha felicidade com a maneira que me visto; depois você imagina que eu sou deprimida a ponto de nem conseguir escolher o que vestir, porque me irrita.</div><div><br />
</div><div>Sabe o que acontece na verdade? Nós somos o que criamos de nós mesmos. Sim, o que fazemos dessa carne que o mundo vê, nosso corpo.</div><div>Você pode andar na moda das roupas neon, tamancos e flores minúsculas, comer fast food todo dia <i>porém </i>correr e malhar intensamente; ou andar com as mesmas roupas que usava há 5 anos atrás, comer o mais saudável possível e levar uma vida quase sedentária. <i><b>Você</b><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"> escolhe! Porque a vida é sua, o livre arbítrio é seu e a opinião alheia (é </span>alheia<span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">) não deve importar.</span></i></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><br />
</span></i></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">Ah, a opinião alheia. . . Sou altamente hipócrita quando falo da opinião alheia! Esta é o que rege a sociedade, querido leitor! E negá-la é. . . hipocrisia. Pronto, tirei esse peso de mim.</span></i></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">Agora posso escrever livremente; sinta-se à vontade para fechar a janela do browser, entrar no orkut ou no Facebook, ir jogar a fazenda feliz, </span>twittar </i>(até mesmo falando mal desse pobre texto que escrevo; ou quem sabe, fazendo minha "propaganda"...); porque agora vou ficar mais chata do que nos primeiros paráfragos.</div><div><br />
</div><div>A opinião alheia para mim é importantíssima! É ela que diz o que eu vou vestir, o tamanho do prato que eu vou pegar no self service, os programas de tv que vou assistir... Enfim, grande parte das minhas decisões são tomadas considerando a opinião alheia, porém, minha opinião própria não se perde nesse meio.</div><div>Acredito que a opinião alheia forma o que chamamos de <i>bom senso.</i> Eu tenho o bom senso de não usar estampas micro-florais porque isso é coisa dos anos 70! Ok, está de volta nas mais badaladas lojas da cidade, do país, do mundo, mas não faz minha cabeça! Ah-ha, taí, os outros podem pensar que florzinha é o máximo, que agora é fashion de novo, que vai bombar nesse verão. ¬¬ Mas me incomoda! E eu não vou comprar roupas caras de florzinha porque todo mundo acha que é "in". Eu visto o que eu quiser, com a estampa que eu quiser, sabendo que não vou chegar a nenhuma ridicularidade. </div><div>O pobre do bom senso é como o "grilo falante", a voz da consiciência, aquilo que faz a pessoa parar, analisar a questão e dizer se vale a pena ou não.</div></div><div><br />
</div><div>Falando em valer a pena, o bom senso se aplica <i>também </i>ao valor das coisas! Eu sou muito mão-de-vaca ou os produtos não valem o que é cobrado por eles? Francamente, fico deprimida, aflita e angustiada quando vejo um preço injusto! Entende, blusas que não valem R$40,00 custando 100! Quanto você pagaria por um bom jeans? Quero dizer, um jeans que caiba perfeitamente, sem ajustes (porque isso seria um gasto à parte, e que, na minha singela opinião, <i>não vale a pena</i>!), que faça você se sentir *fabulosa* (sorry, esta palavra <i>pede</i> brilhinhos em volta!)? Eu pagaria no máximo do máximo do máximo, estourando, R$150,00. Assim, se todos os entre 30 e 70 não me deixassem *fabulosa*; mas porque todo jeans teria que me deixar *fabulosa* se eu uso jeans diariamente? Só preciso de algo que caia bem, seja confortável e bonito, não "traje pra baile". Apesar de gostar muito de jeans, não compro se a calça for mais do que ela vale; se for um modelo com uma lavagem diferente, uns detalhes legais, talvez valha a pena, desde que não estoure meu limite.</div><div><br />
</div><div>Enfim, falei de preços, de estampas, de sociedade, e não disse a que vim, só enrolei... novidade!</div><div>Parabéns se você chegou até esta etapa do texto. Prometo me fazer mais direta nos próximos ("oh não, ela ainda tem coragem de escrever mais?" Sim, tenho. Se a preguiça não me consumir, pretendo escrever mais vezes, já que abandonei o blog na época de aulas).</div><div><br />
</div><div>Tá acabando, I promise you!</div><div><br />
</div><div>Eu sou o que afinal, já que não sou o que como, o que visto ou o que faço?!</div><div>Eu sou, aliás nós somos, o que mostramos ao mundo. Eu quero mostrar ao mundo minhas opiniões sobre determinados fatos, e as vezes prefiro me omitir diante de outros.</div><div>No momento, eu sou contra estampas florais; sempre odiei amarelo; xadrez é algo que depende, porque nem todo xadrez é legal; bolinhas engordam; e listras agora, só na vertical, porque alongam e horizontal deixa desproporcional! </div><div>Fico chocada ao entrar em uma loja e ver que não há <i>uma única</i> peça que sirva! Não, não que <i>me</i> sirva, e sim que sirva para ser comprada, usada em <i>público. </i></div><div><i></i>Fico chocada com os valores das coisas, que são extrataxadas (neologismo, eu apoio). </div><div>(A Renner tá ficando cara! E a gente sabe que qualquer camiseta lá é bem cobrada se for R$25,00, passou disso é roubo!) Como dá pra perceber, não me importo com marcas, me importo com conforto e "aparência"; sim, porque você pode usar A blusa confortável e estar linda ao mesmo tempo E não gastar uma fotuna só pra ter a etiqueta (que geralmente é cortada fora por pinicar) de uma grife.</div><div>Diferentemente da grande maioria das pessoas, não curto muito ganhar presentes; porque sinto como se as pessoas não me conhecessem, já que muitas vezes ganho coisas nada a ver comigo. Ok, posso ter sido má agora, mas é melhor colocar logo esses pingos nesses i's que têm me perturbado faz tempo! Não gosto que gastem dinheiro comigo sem eu ter ideia do que vai ser feito desse "investimento" (traduz-se por: gosto de escolher o que vou ganhar ;D ) e além do mais, fico sempre super sem graça quando ganho algum presente.</div><div>Em geral, surpresas não me atraem, porque desde pequena me decepciono com elas.</div><div>Não sou do tipo que gosta de ganhar flores, apesar de achar um gesto maravilhoso. Fico constrangida (flor não deixa de ser um tipo de presente né...) e tem algo que me remete ao passado que faz com que eu não me sinta bem. Bombom também não é coisa que se dê (pra mim), porque gosto de coisas concretas e duradouras, não coisas que se acabem no primeiro surto de TPM.</div><div><br />
</div><div>Resumindo tudo, sem na verdade ter dito tudo que deveria, sou complicada de agradar. Faço de minhas palavras as de uma diva que adoro, Marilyn Monroe: "Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, perco o controle e as vezes, sou difícil de lidar. Mas se você não me aguenta no meu pior, então absolutamente não merece meu melhor."</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-46019050906080766232010-10-14T13:50:00.003-03:002010-10-14T15:06:29.484-03:00ticking clocksDizem que o tempo cura tudo. Cansei de ouvir "dê um tempo ao tempo", nunca acreditei nesse pobre remédio.<div><br /></div><div>Acho que essa história de prolongar sofrimentos é só uma maneira de chamar atenção, dizer que é pobre coitado e fazer os outros terem pena de você para conseguir alguma "recompensa". Não prolongo sofrimentos buscando compaixão. Não espalho meu sofrimento por aí, não digo que estou sofrendo e se alguém por acaso percebe, não conto porquê sofro.</div><div><br /></div><div>Mas não estou falando de sofrimentos - nem do grupo "de" que os acompanha [decepções, <i>(des)</i>ilusões, desesperos]. Porque o tempo não foi feito só para curar isso.<br /><div><br /></div></div><div>O tempo nos fornece não só a cura, mas a possibilidade de amadurecer. É bom poder pensar no que passou e falar "nossa, eu já passei por isso! E agora tá lá atrás. Olha o quanto isso me fez crescer!". A mentalidade muda de acordo com as experiências vividas. Por isso que idade não deve ser medida pelo tempo em que você se encontra nesta vida, e sim pelo que você já viveu dela. </div><div>Também existem aquelas experiências que acreditamos não valer nada. Ah, mas deixa o tempo passar e você vai ver o valor que aquilo teve, nem que seja mínimo; alguma influência teve em alguma decisão sua.</div><div><br /></div><div>O tempo também é muitas vezes o causador de sofrimentos... aquela saudade imensa e insuportável? Vem com o tempo! Pode ser pequena hoje, mas em três semana pode aumentar drasticamente. Ooou, com o tempo, você simplesmente esquece. Há sempre duas vias: Se você alimenta aquela sensação de vazio que o tempo cavou no fundo da sua alma, com certeza vem uma dorzinha, um lamento; mas se você resolve levantar a cabeça e seguir em frente, o tempo só vai te ajudar a se fortalecer.</div><div><br /></div><div>O tempo pode não ser o único remédio, mas combinado com vários outros fatores pode, pelo menos, aliviar muitas "dores".</div><div><br /></div><div>É ele quem faz você sentir fome depois de um enorme rodízio de pizzas da noite anterior!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-4220243059428390912010-10-12T16:11:00.002-03:002010-10-12T16:31:31.011-03:00Over the Rainbow<div>Não gosto de entrar em assuntos polêmicos; se numa roda discutem sobre política, religião ou opção sexual, prefiro sair da conversa, ou então fico calada até o assunto mudar. Mas certas vezes não dá pra escapar.</div><div>Então coincidentemente, entro eu no blog da Ju, <a href="http://pessoaesdruxula.blogspot.com/2010/10/viva-diferenca.html#comments">esdrúxula</a> como sempre, e vejo o tal post linkado, sobre as diferenças. Gostei do texto, lido bem com diferenças, tranquilamente. Mas com certeza algumas pessoas (muitas pessoas) não se sentem confortáveis com isso. Ok, mas não precisamos chegar a tentar humilhar o que o outro pensa.</div><div><br /></div><div>Acho absurdo essa gente que surge do nada pra bater boca com desconhecidos online...</div><div><br /></div><div>Enfim, dia desses estávamos eu, meu pai e a namorada dele sentados à mesa, depois deles dois terem acabado com duas garrafas e meia de vinho, discutindo esse exato assunto.</div><div>Ela é evangélica, mas não é daqueles que tenta catequizar os outros, fica na dela e pronto; o que eu acho que é certo, cada um deve ter a sua opinião e <b>respeitar</b> a alheia.</div><div>Esse tipo de assunto é desses que não se chega a conclusão nenhuma, pois cada um tem um ponto de vista e ninguém vai mudar isso. Pode-se argumentar, mostrar os dois lados, mas não se pode forçar o outro a mudar.</div><div><br /></div><div>Agora, por que esse ser que comentou no blog se refere à filosofia?! Será que ele não sabe que na época dos grandes filósofos era normal o homosexualismo? Ele não conhece as histórias da antiguidade? Aquiles era apaixonado por seu melhor amig<b><i>o</i></b>, Alexandre, O Grande, também! E inúmeros outros... Nós, da atualidade, é que resolvemos ver essa questão com tanto preconceito. </div><div><br /></div><div>Descartando questões biológicas (que pra tudo dá-se um jeito), não dá pra considerar que somos todos seres humanos, sensíveis e pensantes? Não importa a sua opção, o que vale é você amar (né?) O que há de errado? O importante não é ser feliz? Não quero dizer que essa é a minha opção, mas respeito claramente quem a escolhe e admiro a coragem de enfrentar as besteiras que a sociedade impõe.</div><div><br /></div><div>Pronto, encerro o assunto. Não gosto de ficar batendo sempre na mesma tecla como bêbados fazem. Defendi minha opinião, quem é contra, pode ser à vontade, não vou querer mudar seu ponto de vista e não aceito que você queira mudar o meu. Só me compreenda, compreenda os que sofrem todos os tipos de preconceito e ajude a fazer esse mundo um pouco mais suportável.</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-20652130969527006272010-09-10T22:49:00.003-03:002010-09-10T23:38:07.546-03:00DemonsNo último post eu recebi um único comentário (graaande novidade) que me fez pensar sobre o que eu mostro ao mundo.<div><br /></div><div>Nunca fui boa em expressar meus sentimentos. Nunca briguei em público. Também nunca gostei de pedir desculpas. Sempre demoro pra dizer qual é minha opinião. Sempre guardo minhas respostas, esperando alguém falar primeiro. Só falo quando realmente acho que vale a pena. Talvez por não ter muita voz e sempre achar que não vou ser ouvida. Não sei, só me acostumei assim.</div><div><br /></div><div>Então me foi dito que eu escondo muito bem meus demônios interiores (pera, demônios não são sempre interiores? Anyway...) Escondo mesmo. E isso faz mal! MUITO mal!</div><div>É aquele lance do ovo e da galinha: não sei se eu escondo meus sentimentos por não ter boa voz, ou se não tenho muita voz por esconder meus sentimentos (tipo "já que eu não sou usada, pra que ficar aqui né?").</div><div><br /></div><div>Meu jeito bom pra dizer o que quero é escrevendo. Desde que aprendi essa incrível técnica, é a mais usada então. Escrevo quando estou bem, escrevo quando vou mal, escrevo quando não tem mais nada pra fazer e quero só expandir minha mente. Escrevo o que eu sinto, sempre! Mesmo que seja usando palavras que não são minhas; desde que eu me identifique com o que foi dito...</div><div><br /></div><div>Mas tem vezes que nem escrevendo eu tenho coragem de revelar o que penso. Revelo em indiretas, vou soltando a informação aos poucos, mas nunca liberto totalmente o que passa na minha cabeça. Aí deito de noite e vem uma enorme aflição. Por que? Porque a mente é tagarela, como diz minha mãe, não cala a boca um segundo sequer! E tudo aquilo que o mundo não sabe sobre mim fica me remoendo. Mas quem disse que eu vou contar exatamente tudo que passa comigo? Eu até tento, mas não sai. Bloqueio.</div><div><br /></div><div>Então eu guardo o que sinto pra mim. E de vez em quando explodo! Bom, na verdade nem lembro quantas vezes eu explodi, mas foram poucas. Só que nesses momentos, faço o "expectador" me achar maluca, doida varrida, totally crazy! E realmente não é normal né. Você guarda tudo o tempo todo, aí o balde transborda do nada, com gente que não tem culpa (pode até ter um pouco, uma bem pequena). Logo em seguida vem aquela sensação de que você é demais, é corajosa, é forte, é bem resolvida, é independente. Dá meia hora que o mundo cai! Você começa a achar que não devia ter feito isso, devia ter deixado as coisas como estavam, devia ter guardado mais, melhor, devia ter sido corajosa o suficiente pra saber lidar com o que estava acontecendo, e não ter feito um "escândalo".</div><div><br /></div><div>Isso eu aprendi, também com a minha mãe (desculpe se eu a cito muito, mas realmente é uma sábia!), "duas coisas você nunca pode pegar de volta: a bala depois que saiu da arma e a palavra depois que foi dita" (ou escrita... como for)</div><div>Posso contestar? NO WAY! Mas que eu gostaria de ter máquina do tempo... ô!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-4409982685666443402010-09-06T00:22:00.006-03:002010-09-06T02:00:01.426-03:00I just need somebody to love/ I don't need too much/ Just need somebody to loveHá um tempo falei sobre a tristeza sem motivo, que vem e nos ataca de tal modo que não sabemos como combater, não sabemos se aceitamos ou lutamos...<div><br /></div><div>Desde ontem estou com uma tristeza instalada. Mas o motivo é conhecido, apesar de não ser certo.</div><div>O que me trouxe essa tristeza não foi necessariamente o filme que assisti na tarde passada; eu já estava me sentindo pra baixo antes dele. Mas digamos que ele intensificou a minha dor.</div><div>Mas por que? Eu achava que já estava curada. Mas exatamente como mostra no filme (que eu não quero falar qual foi, mas certamente quem conhece a história vai identificar depois dessa parte), o grande buraco negro que havia no meu peito ainda está lá. Não está totalmente cicatrizado; ainda dói, e muito, de vez em quando. Outras vezes parece estar adormecido, de maneira que eu mal lembro o que passou. </div><div>Como é possível do nada as memórias voltarem de um jeito tão ruim? As lembranças não servem para trazer felicidade? Não são para dar aquele suspiro prolongado, aquela sensação de que valeu a pena? Tudo bem, valeu a pena! Foi ótimo, realmente foi, maravilhoso, incrível, inacreditável... quantas vezes eu vou repetir isso pra mim mesma e pra quem quiser saber? O problema é o fato de eu não aceitar que passou. </div><div>Mas eu aceitei! Juro que aceitei! Fiz o que achava ser impossível, dei um basta na minha mente! Nunca acreditei que pudesse controlar meus sentimentos até aquele momento.</div><div>Talvez eu estivesse certa. Nunca controlei meus sentimentos, principalmente naquele momento. E agora está tudo voltando. Como fazer musculação; basta você parar que volta tudo pro lugar (errado) de novo...</div><div><br /></div><div>Mas eu superei! Ou pelo menos quero me fazer acreditar nisso, enquanto meu subconsciente sabe da verdade.</div><div>Eu percebi que não é exatamente essa situação que está me devorando. Não sei qual é o problema real, mas não é (só) esse.</div><div><br /></div><div>Eu tentei superar esse problema #1 com uma prática maior do esporte que me atrái... ok, joguei, corri, suei, ri muito, liberei endorfina, participei de torneio e tudo, para ocupar minha mente de uma maneira saudável; deu certo... por um tempo. Então comecei a desenhar. Virou A terapia pra mim. Eu esvaziava minha mente e só pensava nos traços, nas sombras. Mas não funcionou tanto também.</div><div><br /></div><div>Por sorte as aulas começaram e eu estava constantemente ocupada, sem ter que ficar completamente sozinha comigo mesma, porque quando estava, sempre tinha que pensar no que fazer, cortar, colar, desenhar, contar, medir... mente ocupada significava sanidade! Porém a vontade de cumprir as obrigações foi diminuindo e eu passei a ficar um bom tempo na ociosidade, mesmo com muito para fazer.</div><div>O ócio me faz pensar, <i>nos</i> faz pensar. Era assim que os filósofos eram incentivados na Grécia antiga (falando nisso... aaah, a Grécia...), enfim. Pensando eu descobri que eu preciso de algo.</div><div><br /></div><div>Mas eu não sei exatamente do que eu preciso.</div><div>Quando eu preciso de um chocolate, vou atrás, paro onde puder e compro. Quando preciso de um abraço, corro pro primeiro amigo. Quando preciso descansar, qualquer cantinho dá pra tirar um cochilo. Mas e quando eu não sei do que eu preciso? Ou sei, mas não admito pra mim mesma, nem pra ninguém?</div><div><div>(Eu não sou fã de Justin Bieber, mas conheço algumas músicas dele e tenho o direito de gostar de algumas; na verdade, tenho o direito de gostar do que eu quiser, tem gente que gosta de sertanejo, de happy rock, de emo, de pagode... eu posso gostar de algumas músicas do Justin Bieber! Então resolvi usar parte de uma para o título desse post.)</div><div>Eu percebi que o problema é esse, eu preciso me apaixonar... não preciso AMAR alguém, não agora... isso envolve uma complexidade além do que eu consigo alcançar por enquanto.</div></div><div><br /></div><div>Tá, eu decidi que preciso me apaixonar! Preciso sentir aquele frio na barriga cada vez que ouço falar em determinada pessoa, cada vez que vejo essa pessoa ou penso nela. Preciso querer sair pra encontrar essa pessoa, pra correr o risco de esbarrar na rua, poder dar um oi, conversar qualquer coisa. Mas eu preciso que não seja platonismo. Preciso ser correspondida! Sem pressão, sem desepero, se bobear, até sem sentimento. Bom, na verdade não dá pra ser assim; mas quem sabe um sentimento dosado, na mesma intensidade que o meu?</div><div><br /></div><div>Mas que coisa boba! Quem é que decide que precisa se apaixonar? Isso é algo que acontece, não se planeja! Bom, eu não planejo por quem eu vou me apaixonar, nem quando, mas seria bom se acontecesse.</div><div><br /></div><div>E o problema citado no início não é bem um problema. Não agora. Mas lembra que de vez em quando a dor passa? Então, agora parece que a fera dormiu. Não vou dizer "retiro tudo que disse" porque daqui a cinco minutos pode ser tudo válido de novo. Então saiba que minha opinião varia o tempo todo.</div><div><br /></div><div>Agora eu digo que to bem.</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-79175081683456034792010-08-24T21:44:00.003-03:002010-08-24T22:34:01.150-03:00RepentinamenteHoje li um texto da Liliane Prata sobre um tema que está me assombrando desde ontem (isso só nessa semana, porque já me assombrou vááárias outras vezes): <a href="http://www.lilianeprata.com.br/2010/08/essa-tristeza-sem-motivo/">essa tristeza sem motivo</a>.<div><br /></div><div>Não é algo que eu não esteja acostumada, mas por que será que toda vez parece ser a primeira?! Ainda não aprendi a controlar essa sensação. Ela chega do nada e vai embora, quase sempre, da mesma maneira.</div><div><br /></div><div>Achei interessante o texto porque ela diz que a tristeza (dela) vai embora com uma xícara de chá quente. Nunca procurei nenhum método para espantar a minha. Mas também não tento abraçá-la, aceitá-la. Simplesmente deixo estar. Não luto, não resisto, mas também não abro as portas. Me afundo; me encolho instintivamente. Muitas vezes insisto em não chorar, por inúmeros motivos, mas o que mais me segura é o fato de que não quero parecer ter 40 anos antes dos 20 (pode ser coisa boba, mas <i>pra mim</i>, já é suficiente - de vez em quando).</div><div>Porém, parece que chorar alivia de alguma maneira. E então eu acabo gostando de chorar, comprimir bem o rosto, soluçar.</div><div>Mas o que ajuda mesmo, na maioria das vezes, é ganhar um abraço, de uma pessoa que te deixa confortável, não de qualquer um.</div><div><br /></div><div><div>Quando era pequena e me via nessa situação, conversava até com as borboletas que voavam na minha escola; aí ficava parecendo A menina estranha, que fala com os bichinhos. Fui crescendo e a maneira de lidar com isso teve que mudar, óbvio. </div><div>Mas hoje eu sinto falta não de ter algo ou alguém para contar meus problemas (que em grande parte do tempo só existem na minha mente), até porque não gosto muito de compartilhar meus pensamentos (hipocrisia escrever isso em um blog, onde a intenção é que algum ser veja e comente?!). Sinto falta simplesmente de algo ou alguém. É uma carência estranha, diferente; uma falta de abraço, calor, conforto...</div></div><div><br /></div><div>No texto da Lili, também tem algo sobre a tristeza com motivo. Essa realmente dá raiva, porque se o motivo não é causado por nós mesmos, nem sempre temos como reagir. O máximo que podemos fazer é tentar resolver o problema com a pessoa "culpada", mas não ajuda muito.</div><div><br /></div><div>Sabe de uma coisa? A tristeza sem causa, aquela inesperada, que nos atinge em um momento alegre ou até mesmo num de fraqueza é melhor. </div><div>Talvez. </div><div>Ou não. </div><div>Sei lá. Estou tentando refletir sobre isso mas não consigo chegar a uma conclusão. Sei que enfrento esse problema desde que posso me lembrar, mas nunca consegui enfrentar de verdade.</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-78557713715147307162010-08-23T21:27:00.003-03:002010-08-23T21:46:38.920-03:00Tão tão distanteNão foi magia<div>Não foi pelo momento, nem pelo lugar.</div><div>Foi o indivíduo, certamente</div><div>Porque se não fosse aquela pessoa específica</div><div>Talvez nada tivesse mudado</div><div><br /></div><div>Foi o conjunto mágico</div><div>A série de coincidências</div><div>O momento e o lugar</div><div>Isso sim</div><div><br /></div><div>A beleza não é extrema</div><div>Mas para mim era a mais encantadora possível</div><div>Superior</div><div>Mas também não foi por isso</div><div>Simplesmente me interessou</div><div><br /></div><div>Eu poderia passar semanas naqueles momentos</div><div>Congelar para sempre e analisar por horas sem fim</div><div>Olhar cada gesto, cada sorriso (sincero?), cada olhar (e suas intenções)</div><div><br /></div><div>Mas já está distante.</div><div>É perda de tempo.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Eu não sei fazer poema, acho meio careta até, mas me deu vontade... Sabe quando do nada vem alguma coisa na sua cabeça e você tem q botar pra fora?! Ta'í</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-68863574654690197902010-08-22T22:48:00.002-03:002010-08-22T23:06:32.374-03:00Mudança<span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; ">Meu pai se mudou pro meu condomínio há mais ou menos um ano, ou sei lá... Então não aguentou. Era distante do trabalho, ele chegava tarde e não podia fazer nada além de comer e dormir, não conhecia ninguém por perto pra sair... Então ele mudou de volta pro lugar de onde tinha vindo.</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; ">Então no dia da mudança, que foi ontem, eu resolvi ir num show. Cheguei em casa já hoje, papai estava no sétimo sono talvez. Eu não tinha visto onde ele tinha arrumado "tudo" (explicação pras aspas: tudo se resume ao sofá, minha cama e o armário dele, mas não inclúi meus pertences em si).</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; ">Aqui não se acha nada... Demaquilate pra que né?! Foi algodão embebido na água e no sabonete dermatológico... Roupa de dormir, quem precisa?! Vasculhei a caixa de roupas pra passar e catei uma camiseta branca qualquer. Agora, um lençol, um travesseiro e um edredom estão fazendo falta, mas já arranjei uma almofada da cama; o colchão tá com o "cobre-leito" e a colcha que o transforma em sofá virou cobertor...</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; "><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; ">Na guerra, tudo se improvisa!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica; font-size: medium; "><br /></span></div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-26231752093714831932010-08-03T23:00:00.002-03:002010-08-03T23:32:32.199-03:00Depressão Pós Primeiro DiaTerminou o primeiro dia oficial de aula e eu já estava aguardando o momento perfeito pra me debulhar em lágrimas.<div>Pensei em um trizilhão de coisas que poderia escrever aqui, pra botar pra fora, expulsar de mim como um vírus nojento que se apodera do corpo indefeso (não sei se foi uma metáfora boa, mas que foi poética foi, né não?! Daquele tipo bem visceral...)</div><div><br /></div><div>Então antes dessa difícil missão (nem tanto, é fácil escrever com os sentimentos pulando e quase escapando pelas pontas dos dedos) eu decidi ler o blog da minha <a href="http://www.pessoaesdruxula.com/blogspot">docinha</a> (rs) e fui me "acalmando"; sabe por quê?! Ela falou um monte de coisa sobre o passado que eu tanto amo (não gente, não foi sobre os anos 50, Elvis, etc, não...). O passado na escola!</div><div><br /></div><div>Nós realmente nunca damos valor a alguma coisa até perdermos. Mas eu sempre dei valor ao meu amado Ensino Médio! Eu adorava ficar dois dias na semana até tarde no colégio, adorava achar aquele lugar tão familiar, uma segunda casa mesmo...</div><div><br /></div><div>Então hoje eu chego, sento na minha sala, que eu não posso chamar de minha, porque várias outras turmas de vários outros cursos passam por ali também, assisto a aula com uma turma, o professor libera, parto eu pra próxima sala pra outra aula, com outra turma diferente, só permanecendo alguns poucos da aula anterior. Onde está aquele clima de família?! Cadê aquela coisa que todo mundo percebe quando você vai ou não pra aula e se preocupa com você?!</div><div><br /></div><div>Enfim, eu precisava passar por isso em algum momento da vida. E tudo bem, vou superar tudo, vou me acostumar, como todo ser normal faz, mas como vou sentir falta da minha turminha de Ensino Médio...</div><div><br /></div><div>Ok, momento "saudade/depressão" acabado, vida que segue!</div><div>Dias melhores com certeza virão!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-10675567082926694862010-07-19T21:59:00.002-03:002010-07-19T23:44:45.334-03:00Gym sessionsEu definitivamente odeio academia e isso fica nítido na minha cara de satisfação (NOT!) quando estou lá. Odeio o barulho de ferros se batendo; odeio o barulho da esteira e dos pés se arrastando no equipamento; odeio a televisão de lá porque sempre está em algum programa que não é muito agradável e mesmo que fosse, todos os outros barulhos abafam o som do aparelho; odeio quando um instrutor resolve colocar aquelas músicas que TEM cara de academia no máximo volume daquele SuperStereo que você vê no encarte do PontoFrio. Mas acho que o mais odiável são as conversinhas. Aquelas conversinhas tenebrosas que ninguém merece mesmo! Que surgem do nada, só pra não ficar aquele clima de, desculpem a expressão, mas como diz minha mãe, "peido no ar". É basicamente a mesma situação do elevador, mas como já dissertei sobre este tema, vamos pular pro que interessa no post de agora.<div><br /></div><div>Estava eu "alegremente" na academia hoje(só modo de falar ok, porque já sabemos bem que eu só fico alegre mesmo lá depois dos meus 30 minutos suados na esteira, ou seja, depois que toda a endorfina foi devidamente liberada) e ouço uma conversa que começa do nada (claro, só ouço mesmo, porque enquanto me exercito não vou ficar gastando energia tentando me comunicar). Esta era baseada no assunto em alta da atualidade: o bendito caso do (ex)goleiro do Flamengo, Bruno. Foi uma série de piadas sem graça e de mau gosto, incluindo "Esse time do Flamengo é bom né; o que mata é o goleiro".</div><div>Não sou de dizer isso (sério mesmo, acho que pouquíssimas foram as vezes em que usei tal termo), mas esse momento mereceu um enorme "AFF!"</div><div><br /></div><div>Tudo bem, ouvi isso porque quis, não tinha nada que estar ouvindo a conversa alheia; mas você sabe né, nada pra fazer enquanto finjo que sou um hamster <span><span>(=fico caminhando infinitamente no mesmo lugar)</span></span>, nada de bom na tevê e PAF!, vem algo pra se prestar atenção. Como sou do tipo que lê até caixa de remédio enquanto tomo café da manhã (mas isso é assunto pra outro post), preciso prestar atenção em algo (<i>qualquer</i> coisa) enquanto fico naquela tortura...</div><div><br /></div><div>Quanto ao tal caso, que venha a verdade! Não me importo com o que será decidido, desde que as pessoas certas sejam punidas (ó a ambiguidade! Não é punir os certinhos que não fizeram nada e sim os verdadeiros culpados, os caras certos. <i>Enfin</i>...).</div><div><br /></div><div>Bom, mesmo não suportando muito, é necessária minha visita à academia. Faz bem pro meu corpo e pra minha saúde (e pros meus olhos também; tem um colírio lá que faz a tortura valer à pena...)</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-11190942651933750742010-07-16T12:21:00.004-03:002010-07-16T12:31:57.697-03:00Sobre cubos e esferas<span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Durante a copa, entrei no elevador e logo em seguida entrou também o pai de uma </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">colega minha. Não vejo a menina há um bom tempo mas os pais dela sempre foram simpáticos comigo.<br />Eu paro no segundo andar e o tio ainda subiria mais alguns. Da garagem ao meu andar deve demorar - insuportavelmente longos - 15 segundos, tempo demais para se passar dentro da pequena caixa. </span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Na rua ainda podemos esbarrar em alguém e ir conversando no caminho, ou talvez dizer que estamos atrasados e sair correndo em outra direção. Mas dentro desse transporte torturador não há fuga! Não há assunto! Não há o que fazer.<br />Se você encontra alguém conhecido no elevador, deve se contentar com o simples "oi, tudo bem", porque não tem tempo para se criar uma conversa decente; não se pode discutir política, economia, educação, transporte e turismo em pequenos segundos (se muitas vezes não conseguem discutir tais assuntos em 4 anos de poder, como meros civis conversariam casualmente sobre isso em um ambiente totalmente não preparado pra tal fim, né?!). Como não separamos nenhum material para o caso de sermos surpreendidos no elevador, o que cai muito bem então em situações como essa são assuntos de rápida absorção: o tempo lá fora, a noticia que esta sendo mais falada ultimamente, o preço de alguma coisa comum (donas de casa tá'í a dica, podem falar à vontade do preço do arroz ou do quilo do peito de frango! Falando nisso, olha que absurdo, há um tempo atrás vendiam mamão a R$0,45 no mercadinho daqui; hoje ele custa 2 e tal A UNIDADE!!!!!)...</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />Como na época o assunto mais badalado era a copa, o tio vem com a terrível pergunta "E o </span><span class="yshortcuts" id="lw_1279293671_0"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Brasil</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> hein?". Tudo bem, sou brasilera, vivo no país do samba, do calor, da praia, do futebol, do carnaval (da impunidade)... Mas não quer dizer que vivo essas coisas. Naquele dia eu estava me preparando pra fazer alguns furos na parede durante </span><span class="yshortcuts" id="lw_1279293671_1"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">o jogo</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> e colocar uns quadros depois; isso pra ser implicante mesmo, porque eu quis furar a bendita parede de concreto no sábado e mandaram o porteiro lá em casa pra me fazer ficar quieta. Galvão comentava e eu pressionava a furadeira na parede, saía gol e eu furava com mais força, vuvuzelas gritavam loucamente e eu, com aquela aparência insana, gargalhava enquanto finalmente conseguia encaixar o primeiro parafuso...</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />Enfim, devemos sempre nos manter sociáveis, ate quando não pertencemos a tal mundo. E pra não ser mal educada e simplesmente ignorar a pergunta inocente do tio, tive que fazer algum comentário qualquer.<br />Mas sabe o que eu realmente deveria ter feito?! Sido sincera! </span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O Brasil?! Cara, sei lá! Só vejo jogo quando não tem nada que eu entenda na TV (ou seja, viagem a um país com idioma desconhecido por minha pessoa = futebol na certa, porque não é necessário muita habilidade pra entender que a bola tem que entrar no gol pro lance funcionar). </span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A única coisa que realmente importou nessa copa foi o sorriso do Cristiano Ronaldo, que eu vi várias vezes durante aquela goleada de Portugal versus "Não lembro quem" ( aquele jogo que deu 7 a 0)... </span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:arial, helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Por isso que até agora me arrependo de não ter comprado essa camiseta que vi numa Adidas de Frankfurt<img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 266px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzIMHJeyfJuwX8dvivzLsr5kvpVWCc2vkBY0SAFqEfRERUf5kc74sv3zssPoANiC1GwZRRWsw88MAbEs-ZgYW3FEMerpel7xe3aJijsRgyHaEqi2moTblrOq0qtGHhNW1i8vPhD4w1j2s/s320/Imagem1.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5494524805469236450" /> </span></span></div></div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-42800327254580913312010-06-20T15:22:00.002-03:002010-06-20T16:03:49.515-03:00Nostalgia e Saudadesão duas coisas diferentes, porém semelhantes.<div><br /></div><div>Assim que estreou aquele canal Boomerang, o slogan era "Tudo que é bom volta". Deu pra perceber de cara que o canal era pra todos matarem suas saudades de programas da infância, curtirem uma nostalgia, tudo com um certo saudosismo.</div><div><br /></div><div>Temos certeza que tudo um dia acaba, tanto os sofrimentos quanto o que é bom</div><div><br /></div><div>Não sei se dá pra ser clara o suficiente, mas geralmente sentimos <i>saudade</i> daquilo que podemos rever, de pessoas que partiram, de lugares visitados. Já a <i>nostalgia</i> é sentida em relação a coisas que não voltam, como desenhos da nossa infância (o que o Boomerang queria reviver e acabou não funcionando muito bem), o tempo na escola, aquelas férias perfeitas, a casa da vovó que você passava o verão quando tinha uns 10 anos...</div><div><br /></div><div>A nostalgia serve pra nos lembrar do que foi bom no passado, do que valeu a pena. Se nada acabasse, não definiríamos o que foi válido e o que poderia ser descartado. Minha mãe fala que tem memória seletiva, só guarda o que foi bom. Ok, sobra mais espaço no HD pra experiências legais. Mas é bom guardar também o desagradável pra não cometer os mesmos erros.</div><div><br /></div><div><div>Algumas situações e pessoas marcam nossa vida de uma maneira que nos faz querer "repetir a dose", mas mesmo tentando fazer tudo igual, nunca mais vai ser a mesma coisa. Temos saudade.</div><div>Como meu amigo uma vez disse, saudades insuportáveis.</div><div>Eu nunca soube o que era sentir "saudades insuportáveis" até pouco tempo atrás, quando os dias de colégio terminaram e eu percebi que não ia mais ver aquelas mesmas pessoas que tanto amo todos os dias; e também depois de uma viagem maravilhosa nessas férias.</div><div>Sinto saudade das pessoas que transformaram meus momentos "comuns" (outros nem tanto assim) em extraordinários, incríveis, inacreditáveis... simplesmente perfeitos.</div><div>Essas pessoas podem voltar (basta estarem com tanta saudade quanto você), os momentos idênticos não (mas melhores ainda podem vir).</div></div><div><br /></div><div>Inspired by <a href="http://pessoaesdruxula.blogspot.com/2010/06/nostalgia.html">JLoValadão</a>!</div><div><br /></div><div>Xx</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-77813235348010350532010-05-26T17:26:00.003-03:002010-05-26T18:28:59.748-03:00Manuel de Bon VivantNão sou boa de dar conselhos; me preocupo quando as pessoas me procuram para isso e/ou dizem que eu sou a melhor para resolver algo pois tenho mais "pé no chão" ou "a cabeça no lugar". Eu já disse a minha mãe que sou insegura até para decidir com qual roupa devo sair de casa; ela, muito sábia (como só descobrirei ao longo da vida), respondeu que isso não é falta de segurança e sim o fato de ter uma quantidade vasta de opções, o que gera a dúvida; a resposta básica para isso tudo? "Não dê opções ao ser humano." Dúvida é diferente de insegurança.<div><br /></div><div>Mas não vim falar de dúvidas, ser ou não ser e blablabla... Vim dar um conselho! Sim, eu disse antes que sou ruim para isso, que não acho certo quando dizem que eu sou a mais sensata para algo, que tenho dúvidas <i>e</i> inseguranças, mas acho que sou capaz de falar pelo menos algo que sinto que é certo.</div><div><br /></div><div>Já viu em algum lugar "curta a vida porque a vida é curta"? Isso é verdade, e ao mesmo tempo não é. Depende muito também da fé de cada um; se você acredita que só tem essa única vida que está vivendo agora, corre!, tá fazendo o que parado na frente de uma tela lendo isso?! Vai conhecer o mundo, ajudar pessoas, dar boas risadas, descobrir coisas legais... Já se você acredita no "algo mais", fica aqui mais um pouquinho que pode ser útil (depois, não deixe de fazer tudo o que está acima, porque vale a pena!).</div><div><br /></div><div>Meu primeiro conselho para "viver bem" é ter conhecimento. E este não precisa vir de livros, você não precisa passar a vida sentado na primeira fila no colégio, não precisa decorar datas e nomes completos de tudo. O conhecimento vem da própria vida; você só o adquire vivendo, <i>intensamente. </i>Corra riscos; muitas vezes você acerta, outras você erra, e nem por isso deixa de aprender.</div><div><br /></div><div>Não tenha medo de se arrepender; seja por ter feito algo ou deixado de fazer. Acho que, de vez em quando, com o arrependimento nos tornamos mais humildes. E é bom arriscar, fazer o diferente; mas com isso pode vir aquela sensação de não ter feito o certo; well, buddy, at least you tried!</div><div><br /></div><div>Apaixone-se! Por uma mesma pessoa vários dias de sua vida, ou por várias pessoas diferentes em um dia só. Mas não no sentido banal que todos conhecemos do ato de se apaixonar. E sim no sentido de descobrir algo desconhecido em cada um e se encantar com aquilo. Assim como podemos nos apaixonar por um bom livro ou filme, também podemos sentir o mesmo em relação a um parente distante ou um amigo antigo.</div><div><br /></div><div>Tenha um objetivo; não é certo vir aqui só a passeio. Sempre admirei aqueles que, já com poucos anos de vida, sempre souberam o que queriam pro futuro. Não que a vida <i>tem que</i> ser totalmente planejada, organizada e tudo deve seguir daquela maneira. Mas é bom se ter alguma noção do que você quer para si próprio. O que vier no caminho é vantagem (ou não, mas de qualquer maneira conta, não deixa de entrar no diário!), pois o destino não é fixo.</div><div><br /></div><div>Conheça pessoas e lugares. Onde vivemos atualmente, temos medo de tudo que nos cerca; e criamos armas e cercas. Não é certo se isolar do mundo e simplesmente ignorar os fatos. Todos se sentem ameaçados com tudo e não se permitem conhecer as coisas, acham que tudo já está tão acabado que não acreditam na existência da beleza. Isso não quer dizer que você tem que subir na favela e admirar a linda vista do topo do morro... Mas acredite que ainda vale a pena sair de casa. </div><div>O mundo tem pessoas e lugares maravilhosos demais para ser desperdiçados!</div><div><br /></div><div>Divirta-se! O melhor da vida é viver e o importante é ser feliz!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-81902331154838370412010-05-22T14:13:00.007-03:002010-05-22T14:41:41.166-03:00"Quando todas as minhas opções parecem perigosas, o que eu faço? "<span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap; font-family:'Lucida Grande';font-size:11px;"><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Eu tenho problemas, como todo mundo. Mas todos acham que minha vida é perfeita. Bom, ela é </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">ótima</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">! Mas de vez em quando nada parece me satisfazer, dá uma sensação de vazio e eu me pergunto o que estou fazendo, qual é meu papel aqui.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Enquanto não quero me preocupar com os meus problemas, me foco nos dos outros, que parecem menores do que os meus; mas todos nós achamos ter os maiores problemas do mundo né.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Então, parando pra pensar, dessa vez meus problemas são minúsculos, sem graça, até... bobos. Acho que dá pra eu oferecer um ombro amigo nesse momento.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">E falando em amigo, foi o que me inspirou a escrever hoje. Tenho uma amiga passando por um problema, que eu não preciso dizer exatamente o que é, já que isso só é da conta de quem "está problemática"... Mas digamos que a situação se encontra no campo amoroso. Todo mundo já teve problemas desse tipo. E geralmente esse é o pior dos casos. Porque cria uma guerra interior, já que é algo emocional. Estamos sempre brigando entre a razão e o sentimento, então fica complicado escolher o caminho mais correto, ou o menos errado.</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Bom, respondendo à pergunta do título, que foi feita por essa amiga que está sofrendo:</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Escolhe a menos dolorosa possível. Se você tivesse que escolher entre quebrar a mão inteira e quebrar somente dois dedos, o que seria "menos pior"?! Tudo bem que nem sempre o menos perigoso parece menos doloroso pra gente... por exemplo: se eu tivesse que escolher entre pular de asa delta e pilotar um helicóptero, eu ia preferir o segundo, só por não precisar me jogar de um abismo (e sentir aquele frio horrível na barriga) pra alçar vôo; mas seria algo que me colocaria em risco de vida, já que eu não sei pilotar!</span></span></span><div><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">A vida é feita de escolhas. Lembra sempre que quando você escolhe uma opção, já elimina as outras. E se arrepender faz parte do jogo! Você pode se arrepender por ter feito algo, como pelo contrário. Eu já fui de dizer "prefiro me arrepender do que eu fiz do que me arrepender de não ter feito"; nem sempre isso funciona, mas desse jeito eu consigo dar uma chance aos acontecimentos da vida.</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Amiga, não posso te mandar abrir os olhos porque sabemos que quem está dentro da situação não vê as coisas por completo. Mas nós de fora, well, we can see the big picture...</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" white-space: pre-wrap;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Anyway, sempre estarei aqui.</span></span></span></div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-49974577736216080852010-05-10T17:56:00.003-03:002010-05-13T12:51:20.627-03:00"Off with her head"Depois de um bom tempo desaparecida estou de volta com algo que estava com vontade de fazer há um tempinho já... análise de Alice.<div>Como fã do Tim Burton, eu esperava ansiosamente o lançamento do filme aqui pra poder ver um hit da minha infância de maneira diferente, e bota diferente nisso. Mas tenho que dizer que, como fã do Tim Burton, me decepcionei bastante. Por quê?! Porque achei que ele ficou limitado demais! #prontofalei Desde o início eu suspeitava que a parceria dele com a Disney não ia ser das melhores... O cara é doidão, faz filmes bem dark, com temáticas meio bizarras, como daria "certo" trabalhar com a rainha da criançada (que não é a Xuxa - e se fosse, acho que seria pior ainda)?! *Deixo claro que eu ADORO os dois, Burton e Disney, porééém, separadamente!</div><div><br /></div><div>A história do Lewis Carroll dá margem a viagens bem legais e com certeza poderiam ter sido muuuito melhor exploradas nesse filme.</div><div><br /></div><div>Já vi muitos dizerem que a obra representa a adolescência... como só tinha visto o desenho e lido o livro quando era criança, nunca tinha parado pra analisar desse jeito. E quer saber? É verdade! Pensando bem na história que virou filminho da Disney, é mais ou menos igual a essa tenebrosa fase.</div><div>Primeiramente, como ela vai parar no tal "País das Maravilhas"??? Originalmente, ela está passeando com a irmã mais velha e resolve sair correndo atrás do coelho branco, que aparece sempre nervoso, com medo de tudo e atrasado... Vamos analisar por partes tá: Alice é uma menininha curiosa e se distrai com o coelhinho bonitinho vestidinho, etc... bem pré-adolescente né?! E o coelho... bom, já percebeu que sendo adolescente a gente fica nervosa com facilidade, tem uns medos estranhos e... tá quase sempre atrasado?! (bom, eu não costumo me atrasar não, mas é bom d+ poder dormir um pouquinho além da hora né...)</div><div><br /></div><div>Aí vamos à toca do coelho. Alice cai num buraco que parece sem fundo, cheio de objetos estranhos, relógios, livros... sabe do que eu lembro quando penso em livros e relógios? Escola, estudar, aprender a ser responsável. Claro que tem adolescente que nunca aprende isso e vira adulto sem aprender, mas essa é uma característica marcante também da fase, aprender a se transformar em adulto. E ela cai nesse buraco num susto né?! Porque correndo atrás do coelho, na distração eis que, PUF!, surge a queda...</div><div>Chegando no chão o que ela encontra?! Várias portas e uma mesinha com bebidinha, bolinho e uma chave. Primeiro portas: ser criança é fácil né, você não <i>tem </i>que decidir nada, responder por determinadas escolhas. Sendo adolescente, dependendo da porta que você abre, o caminho pode ser bom ou não, e você, colega, que te vire! A escolha é tua e você tem que aprender a lidar com isso.</div><div>Bebidinha com "beba-me" e bolinho com "me coma" são bem convidativos né... eu diria que pode servir como uma alusão às drogas, que são descobertas nessa fase, sendo mostradas pelos amigos (na verdade "frienemies") de um jeito meio sedutor. Mas vou ser boazinha e vou falar só do efeito mostrado na história: a bebida faz Alice diminuir e o bolinho, crescer. Sabe o que são estrias? Basicamente, é um efeito sanfona que acontece na pele por causa do crescimento... o corpo se desenvolve e a pele não acompanha direito. Claro que estrias podem surgir em qualquer idade, mas qual é a fase que as proporções do corpo ficam mais alteradas??? I think you got it!</div><div><br /></div><div>Depois de beber o líquido não identificado e ficar minúsula a ponto de passar pela portinha que escolhe, ela percebe que largou a chave na mesinha e resolve comer o bolinho pra crescer e pegar a chave de volta. Só que ela cresce demais e começa a chorar. E chooora... então cria um lago de lágrimas. Pena que o cara não era mexicano e naquela época ainda não passava novela no SBT!</div><div>Adolescente é um ser estranho, que acumula muita coisa, muitas emoções ao mesmo tempo e de algum jeito acaba explodindo... daí surgem comportamentos agressivos, emotivos (d+), indiferentes e até espinhas... Mas se juntar todas as lágrimas que eu já chorei nessa fase, não enche nem aquele balde de 700 ml do Mc (lê-se "méqui") ta.</div><div><br /></div><div>Bem depois desse dramalhão vem a lagarta azul. Só por ela ser azul eu já sinto algo meio psicodélico... <i>enfin, </i>a tal lagarta é um ser sábio que dá conselhos (not really, porque ele só fica lá sentadão no cogumelo fumando aquele cachimbinho e respondendo com coisas sem noção), é aquele amigo que você corre quando entra em desespero. E Alice vai parar lá com crise de identidade por causa das mudanças de tamanho e por não saber mais os poeminhas que tinha decorado. O lance dos poeminhas é uma sátira que o autor fez aos poemas que as crianças britânicas da época tinham que aprender. Bom, ela começa a esquecer os poemas, o que significa que ela está começando a deixar para trás sua infância. #OMG! E claro que isso causa crise em todo mundo... abandonar aquela época em que tudo era mais fácil é algo muito difícil.</div><div><br /></div><div>Como eu já falei demais, vou só terminar com a Rainha de Copas, que na minha opinião é uma personagem bem "complexa"...</div><div>Ela se assemelha àquelas criancinhas mimadas que se jogam no chão do shopping e esperneiam quando a mãe se recusa a comprar alguma coisa. </div><div>*a primeira vez que eu fiz isso foi no mercado;minha mãe simplesmente virou as costas, fingiu que não me conhecia, foi pro outro corredor e ficou só me observando de longe; quando eu, aquele pingo de gente com aproximadamente 1 aninho de vida e menos de 1m. de altura, percebi que não tinha audiência pro meu show, parei, me recompuz e NUNCA mais paguei um micão desses!</div><div>A Rainha de Copas é exatamente essa criança irritada e mal criada, que sempre teve tudo à disposição e quando surge qualquer insatisfação é só cortar-lhe a cabeça.</div><div>O que naquela terra de maravilhas (*cof cof) é algo simbólico, porque todos são loucos, ninguém mais tem a cabeça no lugar.</div><div><br /></div><div>Foi bem interessante a representação da Rainha feita pelo Tim Burton; primeiro achei bizarro colocar a própria mulher com aquela aparência tão (no mínimo) estranha, depois entendi que ela mandava decapitar todo mundo porque tinha aquele defeito do cabeção e não aceitava ser diferente, então queria punir qualquer erro do povo destruindo o que tornava os outros diferentes dela. Sendo no desenho, no livro ou nesse filme, como sempre, ela se mostra mimada e imatura.</div><div><br /></div><div>Outro elemento do filme que eu adorei (juro que é o último que vou comentar!) foi o nome do lugar. Não sei se deu pra notar, mas esse filme de 2010 é uma continuação da história que nós conhecemos mais pelo desenho... No antigão, a Alice é uma menininha que nomeia aquela terra de "Wonderland", porque tudo parece um sonho, é animado e maravilhoso. </div><div>Na verdade, o lugar não passa de "Underland", o mundo subterrâneo, que ninguém sabe que existe, mas que acidentalmente pode cair lá em algum momento da vida...</div><div><br /></div><div>Acho que vale a pena reler o livro e rever os filmes para interpretar da maneira que quiser. Desde que ajude a atravessar essa ponte, porque adolescência também pode ser comparada à uma ponte, às vezes sólida como de antigos castelos medievais e outras, bamba como aquelas de madeira em tribos distantes.</div><div><br /></div><div>Xx</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-20795614344956314852010-04-12T11:23:00.001-03:002010-04-12T11:23:59.932-03:00Aventuras em Série, parte2Continuando as aventuras do Rio até Atenas,<div>Já era quase certo que perderíamos o vôo das 17:40, então, no caminho, fomos procurar vôos mais tarde. E a hora foi passando e nós paradas na Linha Vermelha. Resolvemos descer em São Cristóvão pra tentar ir por dentro "cortando" o trânsito. Yeah, right! Claro, como Murphy é nosso "besti", o taxísta teve que parar pra abastecer e isso comeu pelo menos 10min. do nosso precioso e escasso tempo. Decidimos seguir pela Bulhões, em Benfica (a Faixa de Gaza carioca). Foi um anda-e-para danado. O vôo das 17:40 já tinha sambado há muito tempo, eram 18h naquele momento em que a menina da agência ligou dizendo que tinha arranjado um vôo às 20:20, ou seja, o ideal seria estar no aeroporto às 18:20, mas tudo bem... Nos livramos do trânsito lá finalmente (acho que graças às palavras poderosas da minha mãe, que garantiu que dali a meia hora estaríamos no aeroporto), às 18:30 estávamos descendo do táxi, e o cara que tinha ficado com nossas malas já tinha espalhado a história pra metade dos atendentes do lugar.</div><div><br /></div><div>Conseguimos fazer check-in, despachamos as malas e fomos esperar o embarque. Woohoo! Agora lugares confortáveis nem pensar né? Fila de quatro cadeiras, eu e minha mãe presas nas duas do meio... \o/ Pelo menos estávamos lá né!</div><div><br /></div><div>20/03/2010 - Eu sou da terra do Pelé!</div><div><br /></div><div>Chegamos em Paris pra pegar o vôo pra Atenas. Tudo on-time, só que ficamos uns 40min. esperando pra sair do avião e estávamos nos atrasando pro próximo vôo. Descemos. Terminal 2E, lembrando que o CDG é enoooorme, tínhamos que bater asinhas até o 2D.</div><div>Na correria pra chegar do outro lado do aeroporto, umas mulheres nos pararam, cheias de autoridade, pegando passaportes e passagens; aí começaram a mandar a gente assinar lá um papel e do nada percebi que tava escrito "amount"... a sujeita que segurou minha mãe não queria deixá-la sair de jeito nenhum e aí ela percebeu a jogada daquela atuação toda: era pra fazer "doações" a uma instituição de surdos e mudos! Por isso que eu fiz perguntas a uma das mulheres e ela não me respondeu nada... e eu jurando que era algo sério, que tinha a ver com o vôo ou sei lá...</div><div><br /></div><div>Conseguimos fugir das sujeitas. Corremos que nem doidas pelos corredores do CDG (so not classy!) e chegamos ao terminal certo. Na esteira de RaioX pra passar pro portão eu esqueço a passagem e o passaporte! Quase hora do embarque e cadê as coisas? Volto eu pra esteira e comunico o guarda, que me fez segui-lo de esteira em esteira pra perguntar se eu tinha deixado ali. No final ele disse que iam levar tudo pro portão. Vou eu pro portão e vem um cara atrás de mim com o passaporte e o bilhete na mão. UFA!</div><div><br /></div><div>Pegamos o vôo, conhecemos brasileiros e foi tudo "bem" (sentados atrás de mim tinha um ser que fedia MUITO e um outro com as mãos muito sujas que ficava apoiado no encosto da minha cadeira... e o medo da mão do cara encostar no meu cabelo!!!)</div><div><br /></div><div>No aeroporto de Atenas, depois de esperar um bom tempo na esteira, descobrimos que as malas ainda estavam em Paris e só sairiam de lá no vôo das 22h! Bom, pelo menos não tivemos que andar no metrô arrastando mala...</div><div><br /></div><div>Descemos numa estação não muito longe do hotel, mas fizemos a burrada de pegar um táxi. Aí veio a última desventura... Como não tínhamos notas pequenas, tive que dar uma nota de 100euros; só que o taxísta fez uma troca que até mágico de festa infantil faria melhor: ele pegou a nota que eu dei e colocou no bolso da camisa, de onde tirou uma nota de 10 e me disse que ainda faltava dinheiro. Só que ele deve ter esquecido que nós somos brasileiras (ele até tinha perguntado se era do mesmo lugar do Maradona. Sorry, sucker! É a terra do Pelé!); e sendo brasileira, me recuso a sair de "casa" pra ser enganada na terra alheia (já rola muita enrolação na minha terra).</div><div>Acabamos fazendo o cara das o troco todo certo!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-29315380027084772122010-03-21T18:21:00.002-03:002010-03-21T18:36:50.938-03:00Aventuras em sérieInacreditável! Não há melhor palavra pra descrever este dia. Tudo estava perfeitamente planejado e sendo bem realizado; entramos no carro pro aeroporto exatamente às 14h. A aventura estava apenas começando.<div><br /></div><div>Aeroporto vazio = tranquilidade + check-in rápido. Ok! Ok?! NÃO! No guichê de check-in descobrimos que minha autorização pro embarque internacional não estava de acordo com o que era requerido. E aí começou a <i>verdadeira</i> aventura. Dali procuramos alguém da polícia federal pra tentar descobrir o que poderia ser feito; o cara vem na maior calma dizendo que era <i>só</i> a gente ir no juizado de menores pra conseguir o documento necessário. Lembrando: SÓ isso! Ok, piece of cake, right? Wrong again! O juizado fica no Centro, perto do Sambódromo.</div><div><br /></div><div>Já estava por volta das 15h e o vôo saía às 17:40. É, de helicóptero talvez desse tempo... Pegamos o primeiro táxi de uma longa trilogia; do aeroporto ao juizado fomos em 15min. Tranquilo! </div><div><br /></div><div>Chegando lá, as moças foram super prestativas, queriam mesmo ajudar; mas a coisa ali ia demorar muito então elas nos aconselharam ir num cartório pro meu pai refazer o bendito papel.</div><div><br /></div><div>Vamos ao segundo táxi, um pouco mais lento que o 1º: do juizado, no Centro, ao cartório, em Botafogo. Bot'aí pelo menos 30min. de trânsito... chegamos no cartório, papai com papéis em mãos já, foi só assinar e AUTENTICAR firma e pronto, pegamos o terceiro táxi, lento e eterno...</div><div><br /></div><div>Continuo a aventura amanhã porque aqui já é muito tarde e amanhã acordamos cedo.</div><div><br /></div><div>Stay tunned!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-31565599702141748162010-03-16T21:48:00.004-03:002010-03-17T15:12:33.115-03:00"Montanha-Russa pra felicidade"<span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Hoje me surpreendi com um texto do Ashton Kutcher! Sim, dele mesmo... tá, eu tenho twitter e sigo </span></span><a href="http://www.twitter.com/aplusk"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">@aplusk</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">...Ele tem uma espécie de blog e hoje postou uma de suas lições (confesso que essa foi a primeira que eu li, mas achei interessante); eu resolvi traduzir mas quem quiser pode ler o original </span></span><a href="http://aplusk.posterous.com/the-roller-coaster-to-happiness"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">aqui</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Resumidamente, o cara falou de felicidade, emoções, pensamentos, razão e sentimentos (não sei porque lembrei do NxZero, e olha q nem gosto da banda...)</span></span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div><p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"Muitas vezes achamos que emoções, sentimentos, experiências são muito mais poderosos que um pensamento. Um pensamento, uma ideia é algo não muito tangível, não é algo que nós necessariamente sentimos sua energia, seu poder. Sentimos que a emoção é muito mais pessoal - uma emoção de amor ou ódio, de bem ou mal - que parece ser uma experiência muito mais real, física, significativa, profunda. Mas pensamento? Há muitos pensamentos! É remoto. Está no ar. É imaginação. Não é algo tangível e físico.</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Entretanto podem pensamentos ser maiores que o coração? Pensamentos são maiores que sentimentos? Mais elevados e mais poderosos? Damos muito poder a sentimentos e emoções?</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Se desejamos ser criadores de nossa prórpia felicidade precisamos deixar nossa existência reagente. Reação é quando permitimos que nosso ambiente controle nosso estado. Todo o conceito de reação está sendo dominado pelas emoções. Como fazemos o show?</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Precisamos ser comandados pela consciência - o que nos ajudará a causar as emoções certas. Não digo que não devemos ter emoções. Mas quem as está controlando? Nós ou o ambiente? O pensamento deveria controlar as emoções, e não o contrário. É tipo, quem está no comando? O dono do cão ou o próprio animal? Quem está levando quem pra passear?</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Na vida, infelizmente, a razão de as pessoas passarem pelos altos e baixos é que nossas emoções - que são nossa maneira subjetiva de ver a realidade, e esta é geralmente a emoção típica pela qual somos controlados - estão controlando nossa vida. Como resultado, não tem como sermos positivos, porque se não estamos injetando consciência e intenção e pensamentos em seja lá o que estivermos fazendo, isso nunca funcionará. Mas a vida sempre injetará a emoção que nós tirará do caminho certo caso contrário nós nunca poderemos ganhar a felicidade verdadeira. E se nós não a ganhamos, nunca a apreciaremos. É como se alguém te desse um quebra-cabeça já montado. Não há sensação de realização.</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Quando não temos um pensamento e consciência e intenção antes de qualquer processo, deixamos a emoção comandar o show. Então precisamos iniciar, pausar - mesmo que possamos estar fazendo algo para alguém que amamos. Realmente queremos fazer algo para estes. É natural, nós amamos isso. Nós temos emoção, nós sentimos. Mas devemos parar e pausar por um segundo, “ O que eu acho disso?”. Se for mesmo para ajudar sem compromisso, para revelar felicidade no mundo, causar mudança na vida deles, mudar nossa própria inclinação egoísta, então devemos injetar pensamento e consciência nisso. Claro que adoraríamos ter essa emoção positiva natural em nós para carregar, mas devemos ter certeza de que o pensamento será mais importante.</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Emoção sem prévia consciência... é como um avião sem um piloto: mais cedo ou mais tarde irá se desfazer. Inicialmente será ótimo - um ótimo passeio. O avião vai bem alto. É isso que acontece com as emoções. O único problema é que não parece que pensamentos são mais fortes que emoções, e é disso que se trata uma consciência forte.</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Imagine que você se sente péssimo hoje, e certas coisas que você não gosta acontecem. Mas nos seus pensamentos você diz “eu sei que isso é uma oportunidade, sei que é para o melhor,” mas apesar disso, você se sente mal. É um sério conflito: Emoções versus seus Pensamentos, sua Consciência. O que você faz a respeito disso? “Não quero mentir para mim mesmo; eu realmente me sinto mal.” E esse é o teste. Você vai permitir que seus sentimentos controlem sua consciência e acreditar que é uma experiência negativa... ou você vai decidir, “um segundo, não estou em negação - eu realmente me sinto mal, mas tenho a certeza e a consciência de que isso é para o bem, e eu vou criar o bem disso, e vou transformar a situação em boa.”</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Se nos prendermos a esse pensamento ao invés de ao sentimento que está nos puxando para baixo, puxando nossos pensamentos para baixo e levantando dúvidas de “isso será realmente bom?”... se não deixarmos isso acontecer, então cedo ou tarde a emoção vai surgir também. A sensação boa também vai surgir. E isso é verdadeira realização.</span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica; min-height: 14.0px"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p style="margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; line-height: 15.0px; font: 12.0px Helvetica"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Quando estivermos aptos, atravez dos pensamentos - porque acreditamos que pensamentos são um poder muito mais forte para transformar sentimentos, o que é uma indicação de transformação - nos sentiremos ótimos porque pensamos grande."</span></span></p></div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-79126502175219108322010-03-07T20:46:00.004-03:002010-03-16T22:29:37.428-03:00Forgiveness... is more than saying sorryO ser humano fere. O ser humano machuca. O ser humano causa dor. O ser humano não se desculpa. Ele pode até se arrepender, mas pedir perdão é algo que fere também. Mas não fere de magoar; fere o orgulho inchado que o ser humano sempre carregou desde que se dá por ser humano; fere sua razão, já que o ser humano acha que está certo o tempo todo, não ponderando o que o outro ser humano apresenta.<div><br /></div><div>O ser humano é programado para ser bom; todos nascem para ser bons, mas os caminhos para o bem acabam sendo, muitas vezes, difíceis de serem seguidos. Aí o ser humano aprende a errar. E aprende que errar é humano - e perdoar é divino. Porém o ser humano até se dá ao luxo de perdoar (será porquê o ser humano tem mania de querer ser um deus?), porque quem ama perdoa (e quem ama não trai; mas isso não vem ao caso no momento). Mas é duro demais se dar ao trabalho de se desculpar, por mais que queira.</div><div><br /></div><div>Assim como o ser humano aprende a errar e a perdoar, deve aprender outra coisa super importante dentre tantas outras: </div><div>Há duas coisas que não têm volta, a bala após sair da arma e a palavra após sair da mente. É, você pode se arrepender seriamente de ter apertado o gatilho, mas não pode correr atrás da bala e colocá-la de volta no revólver. E você pode chorar e/ou perder o sono por ter dito certas coisas, mas o que foi dito não entra de volta nos seus pensamentos e nem é apagado da memória de quem recebeu a informação. </div><div><br /></div><div>Portanto, devemos aprender a pedir perdão, e esperar pacientemente por ele. </div><div><br /></div><div>Enquanto isso, arranquemos algumas páginas dolorosas, imaturas e impensadas. </div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-34390864316864136072010-03-06T22:56:00.006-03:002010-05-26T18:26:40.782-03:00"you gotta love someone"<blockquote></blockquote>Hoje eu acordei sem saber o que fazer. Nos veríamos finalmente, depois de duas semanas e quatro dias. Choveu. Engarrafou. Desistimos. E meu destino foi cair aqui, na internet, como todo dia venho, e fico, acabando com meus olhos e neurônios em frente a esta tela de 13 polegadas.<div><br /></div><div>Até que um dia eu desisti de ligar o computador. Fui ler um <a href="http://i.s8.com.br/images/books/cover/img6/1959226_4.jpg">livro</a> que ganhei do meu pai há uns 3 anos atrás. É o terceiro volume de uma série que eu comecei e esqueci de continuar (sim, esse é <i>um</i> de vários defeitos meus: não dar continuidade a algumas coisas). O livro parece infantil, mas é envolvente e traz assuntos não tão infantis assim de uma maneira menos complexa, mais compreensível. Nesse dia eu li uma coisa que me fez pensar no <b><a href="http://aulete.uol.com.br/site.php?mdl=aulete_digital&op=loadVerbete&pesquisa=1&palavra=amor">amor</a>, </b>o que <b>é</b> o amor(?): "<i><span class="Apple-style-span" style="color:#CC0000;">Amar é algo que se aprende, como se aprende a andar de bicicleta, ou amarrar o cordão do sapato. É preciso que alguém, ou algo, nos guie, nem que seja um coração.</span></i>"</div><div><br /></div><div>O amor é algo inexplicável, tanto para um idoso quanto para um ser tão jovem quanto eu. Acho que o ser humano nunca vai descobrir o que é o chamado "amor", só vai conhecer seus sintomas; dentre eles, os mais comuns: risos descontrolados, angústias profundas, prazeres imensos, dores mortais, compreensão e ao mesmo tempo a sensação de nunca ser compreendido, expectativas incríveis, dúvidas cruéis...</div><div><br /></div><div>Tem uma <a href="http://vagalume.uol.com.br/raul-seixas/medo-da-chuva.html">música</a> que fala "Hoje eu sei que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez". Nunca entendi se o cara queria dizer que ninguém é feliz tendo amado <i>apenas </i>uma vez ou que ninguém pode ser feliz se já amou alguma vez. </div><div><br /></div><div>Há níveis diferentes de amor. Amo muito minha família, sinto uma necessidade de saber o que acontece com cada membro, participar de tudo e ajudar a todos. Amo incrivelmente meus (poucos) amigos, de maneira individual e também coletiva: amo quando todos estão juntos e também amo os momentos que tenho com cada um separado. Amo meus pais, mesmo quando suas atitudes não me agradam, pois sei que tudo que fazem é visando meu bem. Amo meu namorado, mesmo com todos os encontros e desencontros que passamos, mesmo com a distância, mesmo com a monotonia. </div><div>Estou falando só de amor a pessoas, ok?</div><div><br /></div><div>Voltando ao pequeno texto que retirei do livro, amar é algo que se aprende, mas não só com uma pessoa, como se aprende a andar de bicicleta ou a amarrar o sapato; e sim com o tempo, com todas as pessoas que passam por nossa vida e deixam alguma marca. Eu aprendi a andar de bicicleta com meu pai; já fazer laço, eu aprendi <i>sozinha. </i>Sim, tem coisas que se aprende sozinha mesmo, coisas que só se aprende tentado, arriscando.</div><div>Dizem que andar de bicicleta é algo que você nunca esquece, acredito que assim seja amar. Ninguém esquece o primeiro amor, o segundo, o terceiro, o eterno... não existe botão "undo" nesse programa que é a vida, logo, ninguém é apagado, pois com certeza em algum aspecto ajudou no nosso desenvolvimento. </div><div><br /></div><div>Procurando no google, o amor é distração, é um paraíso, um sonho que se torna realidade, é tudo; <a href="http://www.youtube.com/watch?v=4L9-AvjsB6g">love is a losing game</a>, porém, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=NzJ2NKp23WU">love is all you need</a>. </div><div><br /></div><div>Mesmo amando cada um de forma diferente e cada novo amor pareça ser uma experiência totalmente única (o que não deixa de ser), amar ainda é apenas um verbo, composto por quatro simples letrinhas - que quando se juntam formam um universo paralelo, belo, complexo, indescritível, cheio de alegrias ( e quem sabe melancolias) sem fim.</div><div><br /></div><div>Falando nisso, faz muito tempo que eu não ando de bicicleta!</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-3857416476555708422010-03-03T16:22:00.005-03:002010-05-26T18:24:53.208-03:00Loserville (?!)Olá mundo virtual! =D (--' why so happy??)<div><br /></div><div>Enfim, essa semana finalmente não estou me desfazendo de tanto suar. (now I found the happiness!) Dormi com a combinação perfeita de janela fechada + lençol básico + meia fofa! haha E descobri que não tenho uma calça sem ser pijama ou jeans, como vou ficar somente em casa, quer desculpa melhor pra passar o dia inteiro de pijama??</div><div><br /></div><div>Bom, como estou, e ainda vou ficar, de férias por um bom tempo, resolvi baixar várias séries e filmes (provavelmente já mencionei isso mas whatever... hum, "whatever" é tão coisa de patricinha que não tem nada melhor pra falar né?! Anyway...) comecei a assistir alguns episódios baixados ontem e fiquei entediada, como vou durar mais 5 meses assim? </div><div><br /></div><div>Aí hoje de manhã vem minha mãe dizendo que perdeu o sono porque ficou pensando em mim, preocupada em como eu vou fazer pra ir pra faculdade (e pra voltar de noite). Seriously, também estou muito preocupada com isso, mas acho que ainda é melhor estudar longe num lugar bom do que pertinho de casa num lugar não tão bom assim. Please, cut the cord, mum!</div><div>Mas ela ficou com mais neura ainda depois que eu contei da minha <a href="http://twitter.com/ju_liana_lopes">amiga</a> que começou a estudar na mesma faculdade agora e já tá em depressão por causa da rotina (isso porque ela tá estudando lá há 3 dias só) - Ju, se ler isso, saiba que eu compartilho sua dor e vou passar por isso também muito em breve. Calma, amiga! Relaxa que daqui pra frente é só ladeira abaixo... (olha como eu nasci pra ser cheer-leader!)</div><div><br /></div><div>Enfim, como aqui também é meu canal de confissões e reclamações, mando mais uma:</div><div>agora há pouco, conversando com um amigo, descobri o quão entediante anda minha vida. Ele perguntou se eu tava saindo muito (yeah, right! - tenho ido ao cinema com minha mãe em um dia e com meu pai e a namorada no outro, porque meu boyfriend estuda que nem um cão! Maldito ano de vestibular!!!!). Eu respondi honestamente (what a shame!) e ele veio empolgadão dizendo que vai ter uma festa que começa na sexta e só termina no sábado, com um churrasco (eu nem gosto muito de churrasco - quem já foi totalmente vegetariana por um ano aprende a esquecer churrascos e coisas carnívoras do tipo. Saí desse mundo há alguns meses, não aguentei. - mas toparia qualquer coisa que me fizesse sair de casa). Sabe o que mais? Vai ter uma tequileira contratada na tal festa! Pois é, e toda festa que eu já fiz teve no máximo algumas latas de cerveja e garrafas de vinho, mas só pros adultos! (what a shame # 2)</div><div><br /></div><div>Sabe o que me deixou menos pra baixo quando ele falou da tal festa com tequileira e tudo?! A chegada dos meus vouchers de viagem!!! hahahaha <span class="Apple-style-span" style="color:#FF99FF;">I'm not that loser anymore, right?!</span></div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5801555365528108797.post-73580675296972891612010-02-23T13:36:00.004-03:002010-05-26T18:27:40.553-03:00pré-faculdadeOntem teria sido o dia do começo de uma vida nova... era dia de fazer matrícula na faculdade q eu passei! \o/<div>Ok, deu aquele medo, um frio imenso na barriga, enjoo e tudo, mas a vida nova tem q começar mais cedo ou mais tarde; é fato! Todos (tá, grande parte da população - aquela q não é analfabeta e tem condição pra estudar) passam por isso em algum momento da vida.</div><div>Eu to incrivelmente apavorada porque agora tudo vai ser diferente, mas dizem q isso é normal (really?!?!?!)</div><div><br /></div><div>Bom, passei pra faculdade q eu queria, pro semestre q eu queria (deixemos isso bem claro: dessa vez eu fiz prova pro semestre certo! Pq a última q eu fui me matricular era pro primeiro semestre - fiz prova pro semestre errado e só percebi na hora de fazer matrícula, pode isso?! - Quase dei cabeçadas na parede quando saí do lugar! Me senti tão estúpida...) Anyway, tudo dando certo, só falta perder o medo de bichinho do mato (sou EU!): começar a me comunicar, fazer novas amizades, conhecer gente diferente... como faz isso hein?!</div><div><br /></div><div>Acho q o medo é enorme assim porque eu só estudei em duas escolas <i>a vida toda! </i>Fiquei em uma do jardinzinho mesmo até a 3a série e na outra da 4a até me formar. Cresci com basicamente as mesmas pessoas, cercada naquele mundinho sempre igual. E agora o pânico de "seguir em frente", meio q abandonar isso tudo e partir prum mundo novo, com gente desconhecida, é absurdo(de ridículo né? haha)! Acho q sou "socialfóbica", ou seja, tenho fobia de conhecer gente... sou tão estranha assim?! euhein...</div><div><br /></div><div>Mas enfim, ontem quando eu tava lá esperando na fila pra me matricular, fiquei observando todo mundo e pensando "será q eu vou estudar com esse sujeito?! E essa garota q tem três cores no cabelo?! Nossa, q cara estiloso! Esse deve ser da minha turma, TEM q ser! haha"... aí chamaram meu número!!! Ui q frio q deu na boca do estômago, parecia pré-adolescente apaixonada! Fui lá entregar os documentos e o q a moça fala?! Q a matrícula mesmo é só em julho, me entregou um papel pra eu levar no dia da <i>real </i>matrícula e só!</div><div>Foi a sorte também né, porque eu teria que tirar foto pros documentos da faculdade e tinha acordado ontem com um olho minúsculo e hiper vermelho (minha mãe só não desconfiou q era droga porque me conhece, mas imagina quem nunca me viu na vida, o q ia pensar??); já tinha até pingado leite pra ele clarear (e clareou, mas não tanto quanto eu precisaria pra uma boa foto).</div><div><br /></div><div>Bom, o medo vai aumentando, até acabar pelo menos o 1o mês de aula (I hope!). Ainda tenho q voltar lá belamente pra fazer a matrícula de verdade e tirar uma boa foto ;] Ainda vou dar uma olhada no povo de novo e meus amigos q foram pra lá também já vão estar estudando. Menos pior né?!</div><div><br /></div><div>Até lá eu posto coisas mais interessantes do q apenas o pânico de uma adolescente qualquer q vai começar a sofrer uma mudança de rotina...</div><div>Xx</div>Carol S.http://www.blogger.com/profile/01003329234200344922noreply@blogger.com1