domingo, 7 de março de 2010

Forgiveness... is more than saying sorry

O ser humano fere. O ser humano machuca. O ser humano causa dor. O ser humano não se desculpa. Ele pode até se arrepender, mas pedir perdão é algo que fere também. Mas não fere de magoar; fere o orgulho inchado que o ser humano sempre carregou desde que se dá por ser humano; fere sua razão, já que o ser humano acha que está certo o tempo todo, não ponderando o que o outro ser humano apresenta.

O ser humano é programado para ser bom; todos nascem para ser bons, mas os caminhos para o bem acabam sendo, muitas vezes, difíceis de serem seguidos. Aí o ser humano aprende a errar. E aprende que errar é humano - e perdoar é divino. Porém o ser humano até se dá ao luxo de perdoar (será porquê o ser humano tem mania de querer ser um deus?), porque quem ama perdoa (e quem ama não trai; mas isso não vem ao caso no momento). Mas é duro demais se dar ao trabalho de se desculpar, por mais que queira.

Assim como o ser humano aprende a errar e a perdoar, deve aprender outra coisa super importante dentre tantas outras:
Há duas coisas que não têm volta, a bala após sair da arma e a palavra após sair da mente. É, você pode se arrepender seriamente de ter apertado o gatilho, mas não pode correr atrás da bala e colocá-la de volta no revólver. E você pode chorar e/ou perder o sono por ter dito certas coisas, mas o que foi dito não entra de volta nos seus pensamentos e nem é apagado da memória de quem recebeu a informação.

Portanto, devemos aprender a pedir perdão, e esperar pacientemente por ele.

Enquanto isso, arranquemos algumas páginas dolorosas, imaturas e impensadas.

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