quinta-feira, 14 de outubro de 2010
ticking clocks
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Over the Rainbow
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Demons
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
I just need somebody to love/ I don't need too much/ Just need somebody to love
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Repentinamente
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Tão tão distante
domingo, 22 de agosto de 2010
Mudança
Na guerra, tudo se improvisa!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Depressão Pós Primeiro Dia
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Gym sessions
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Sobre cubos e esferas
Eu paro no segundo andar e o tio ainda subiria mais alguns. Da garagem ao meu andar deve demorar - insuportavelmente longos - 15 segundos, tempo demais para se passar dentro da pequena caixa.
Se você encontra alguém conhecido no elevador, deve se contentar com o simples "oi, tudo bem", porque não tem tempo para se criar uma conversa decente; não se pode discutir política, economia, educação, transporte e turismo em pequenos segundos (se muitas vezes não conseguem discutir tais assuntos em 4 anos de poder, como meros civis conversariam casualmente sobre isso em um ambiente totalmente não preparado pra tal fim, né?!). Como não separamos nenhum material para o caso de sermos surpreendidos no elevador, o que cai muito bem então em situações como essa são assuntos de rápida absorção: o tempo lá fora, a noticia que esta sendo mais falada ultimamente, o preço de alguma coisa comum (donas de casa tá'í a dica, podem falar à vontade do preço do arroz ou do quilo do peito de frango! Falando nisso, olha que absurdo, há um tempo atrás vendiam mamão a R$0,45 no mercadinho daqui; hoje ele custa 2 e tal A UNIDADE!!!!!)...
Como na época o assunto mais badalado era a copa, o tio vem com a terrível pergunta "E o Brasil hein?". Tudo bem, sou brasilera, vivo no país do samba, do calor, da praia, do futebol, do carnaval (da impunidade)... Mas não quer dizer que vivo essas coisas. Naquele dia eu estava me preparando pra fazer alguns furos na parede durante o jogo e colocar uns quadros depois; isso pra ser implicante mesmo, porque eu quis furar a bendita parede de concreto no sábado e mandaram o porteiro lá em casa pra me fazer ficar quieta. Galvão comentava e eu pressionava a furadeira na parede, saía gol e eu furava com mais força, vuvuzelas gritavam loucamente e eu, com aquela aparência insana, gargalhava enquanto finalmente conseguia encaixar o primeiro parafuso...
Enfim, devemos sempre nos manter sociáveis, ate quando não pertencemos a tal mundo. E pra não ser mal educada e simplesmente ignorar a pergunta inocente do tio, tive que fazer algum comentário qualquer.
Mas sabe o que eu realmente deveria ter feito?! Sido sincera!
domingo, 20 de junho de 2010
Nostalgia e Saudade
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Manuel de Bon Vivant
sábado, 22 de maio de 2010
"Quando todas as minhas opções parecem perigosas, o que eu faço? "
segunda-feira, 10 de maio de 2010
"Off with her head"
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Aventuras em Série, parte2
domingo, 21 de março de 2010
Aventuras em série
terça-feira, 16 de março de 2010
"Montanha-Russa pra felicidade"
"Muitas vezes achamos que emoções, sentimentos, experiências são muito mais poderosos que um pensamento. Um pensamento, uma ideia é algo não muito tangível, não é algo que nós necessariamente sentimos sua energia, seu poder. Sentimos que a emoção é muito mais pessoal - uma emoção de amor ou ódio, de bem ou mal - que parece ser uma experiência muito mais real, física, significativa, profunda. Mas pensamento? Há muitos pensamentos! É remoto. Está no ar. É imaginação. Não é algo tangível e físico.
Entretanto podem pensamentos ser maiores que o coração? Pensamentos são maiores que sentimentos? Mais elevados e mais poderosos? Damos muito poder a sentimentos e emoções?
Se desejamos ser criadores de nossa prórpia felicidade precisamos deixar nossa existência reagente. Reação é quando permitimos que nosso ambiente controle nosso estado. Todo o conceito de reação está sendo dominado pelas emoções. Como fazemos o show?
Precisamos ser comandados pela consciência - o que nos ajudará a causar as emoções certas. Não digo que não devemos ter emoções. Mas quem as está controlando? Nós ou o ambiente? O pensamento deveria controlar as emoções, e não o contrário. É tipo, quem está no comando? O dono do cão ou o próprio animal? Quem está levando quem pra passear?
Na vida, infelizmente, a razão de as pessoas passarem pelos altos e baixos é que nossas emoções - que são nossa maneira subjetiva de ver a realidade, e esta é geralmente a emoção típica pela qual somos controlados - estão controlando nossa vida. Como resultado, não tem como sermos positivos, porque se não estamos injetando consciência e intenção e pensamentos em seja lá o que estivermos fazendo, isso nunca funcionará. Mas a vida sempre injetará a emoção que nós tirará do caminho certo caso contrário nós nunca poderemos ganhar a felicidade verdadeira. E se nós não a ganhamos, nunca a apreciaremos. É como se alguém te desse um quebra-cabeça já montado. Não há sensação de realização.
Quando não temos um pensamento e consciência e intenção antes de qualquer processo, deixamos a emoção comandar o show. Então precisamos iniciar, pausar - mesmo que possamos estar fazendo algo para alguém que amamos. Realmente queremos fazer algo para estes. É natural, nós amamos isso. Nós temos emoção, nós sentimos. Mas devemos parar e pausar por um segundo, “ O que eu acho disso?”. Se for mesmo para ajudar sem compromisso, para revelar felicidade no mundo, causar mudança na vida deles, mudar nossa própria inclinação egoísta, então devemos injetar pensamento e consciência nisso. Claro que adoraríamos ter essa emoção positiva natural em nós para carregar, mas devemos ter certeza de que o pensamento será mais importante.
Emoção sem prévia consciência... é como um avião sem um piloto: mais cedo ou mais tarde irá se desfazer. Inicialmente será ótimo - um ótimo passeio. O avião vai bem alto. É isso que acontece com as emoções. O único problema é que não parece que pensamentos são mais fortes que emoções, e é disso que se trata uma consciência forte.
Imagine que você se sente péssimo hoje, e certas coisas que você não gosta acontecem. Mas nos seus pensamentos você diz “eu sei que isso é uma oportunidade, sei que é para o melhor,” mas apesar disso, você se sente mal. É um sério conflito: Emoções versus seus Pensamentos, sua Consciência. O que você faz a respeito disso? “Não quero mentir para mim mesmo; eu realmente me sinto mal.” E esse é o teste. Você vai permitir que seus sentimentos controlem sua consciência e acreditar que é uma experiência negativa... ou você vai decidir, “um segundo, não estou em negação - eu realmente me sinto mal, mas tenho a certeza e a consciência de que isso é para o bem, e eu vou criar o bem disso, e vou transformar a situação em boa.”
Se nos prendermos a esse pensamento ao invés de ao sentimento que está nos puxando para baixo, puxando nossos pensamentos para baixo e levantando dúvidas de “isso será realmente bom?”... se não deixarmos isso acontecer, então cedo ou tarde a emoção vai surgir também. A sensação boa também vai surgir. E isso é verdadeira realização.
Quando estivermos aptos, atravez dos pensamentos - porque acreditamos que pensamentos são um poder muito mais forte para transformar sentimentos, o que é uma indicação de transformação - nos sentiremos ótimos porque pensamos grande."
domingo, 7 de março de 2010
Forgiveness... is more than saying sorry
sábado, 6 de março de 2010
"you gotta love someone"
quarta-feira, 3 de março de 2010
Loserville (?!)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
pré-faculdade
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Introdução à minha pessoa
Sou carioca, porém uma grande excessão: não sou fã de praia (só aquelas paradisíacas, sem ninguém, muita sombra e água morna); odeio academia (só o pensamento de puxar ferro e suar dentro de um antro de marombeiros me faz mal - sem ofensas aos que curtem o ambiente e não são como o tipo dito antes); não gosto de calor, sentir calor, transpirar, verão; minha pele é branca como a neve (oh, estamos começando mais um conto Disney...) e eu não ligo pra ficar bronzeada.
Meu gosto musical é bem eclético, mas posso dizer que não acompanho muito as atualidades relacionadas a nova cultura popular: funk, pagode, sertanejo... Assim, muita coisa de música eu herdei dos meus pais, então não é estranho me ver ouvindo standards americanos e a Jovem Guarda; mas não sou um e.t., também ouço Katy Perry, Lady Gaga, coisas de hoje em dia...
Pra filmes também sou "estranha"; entram na lista dos meus favoritos clássicos como Casablanca, E o Vento Levou, Bonequinha de Luxo, Sabrina. Mas também adoro as novidades bem produzidas, as comédias românticas água com açúcar, os suspenses e aventuras intrigantes.
Muitas pessoas que me conhecem dizem que me achavam metida antes de realmente me conhecerem. Tudo bem, concordo que aparento mesmo e meu histórico me faz parecer metida sim, mas é só passar meia horinha comigo e eu mostro que sou do bem! =]
Nunca pareço ter uma opinião formada sobre algum assunto; sempre há duas versões na minha cabeça, como nos desenhos animados em que aparecem um anjinho de um lado e um diabinho do outro, cada um mandando o ser indeciso tomar uma atitude diferente. Assim, meus textos acabam sendo confusos mesmo, porque a minha cabeça é confusa; sempre quero mostrar todos os argumentos possíveis pra uma situação, e acabo me contradizendo muitas vezes, voltando atrás, reconhecendo erros. Mas quem sabe, não é assim que se aprende, vendo os dois lados das coisas, errando...
Enfim, seja bem-vindo à minha mente online!
Espero que gostem, visitem bastante e comentem igualmente!
"Quem está aqui não é um jornalista que escreve on demand, mas somente um leigo que decide dividir suas experiências e impressões com o resto do mundo sob a forma de uma página na Internet. Algumas vezes temos muito a dizer, algumas vezes não temos absolutamente nada. Branco total na tela do Word." Ótimas palavras que li no Lost UND Found In Translation, blog que me inspirou a criar este.